Chinita querendona

Ponteia fiado pulpeiro o apreço não tem preço. Gaúcho baqueado abanca a ossada na banqueta. Chinita se achega cevando o chimarrão. Mocita brejeira de casto quilate. Por olhos amêndoas castanhas luzentes. No silêncio sorriso maroto matreiro estrepa o peito do rude tropeiro. Assim querendona estende a cuia em dedos sedosos. Mate mui doce mui doce a vida a prenda mui linda mui linda a lida.