Asserções.
Minha imaginação serelepe concebe e cria,
Mexendo com a vontade dos seres de bem,
A mente dimana livre na razão que se inicia,
E os dedos adotam a mesma ideia também,
As letras e eu somos filhos do mesmo ventre,
Cúmplices do mesmo momento que floresce,
Perseguimos o mesmo encantamento ardente,
Nas horas generosas, nos instantes da prece,
Minha ótica não tem inquietude nem bloqueio,
A palavra liberta e o fortuito desembaraço retém,
A mente vaga solta sem preocupações ou receio,
Sombreando a vírgula intrusa e a tornando refém,
Meus juízos são andejos ma mesma estrada,
São painéis recobertos de abundantes cores,
Os verbos são companheiros na madrugada,
Apresentados sem indícios a falsos pudores,
Minhas iniciativas são fantasias de um pai herói,
Levando idealizações ao entendimento previsto,
São quereres positivos que aos poucos se constrói,
Incluindo a humildade do ensinamento de Cristo!