À sombra da timbaúva

Ali na sombra da timbaúva na curva que a vida a vila fazia o povo servia corria o mate sorvido repartido junto ao acalanto de velhas e decantadas histórias. No cordão dos silêncios e das lonjuras os olhos mui cansados o pensamento mui carregado os sonhos há muito extraviados escapavam. Hoje o pingo maneado mastiga no freio o instinto andarilho focinha pela mangueira a estrada da ilusão extraviada nos corredores. Fecho os olhos dou dê rédeas fiel a fecundar nostalgias à sombra da timbaúva.