Relato de uma Fantine contemporânea e deleitada
Não dormi. Overdose de Poiesis. Fui pra rede da varanda do Batuta, esperar por ele, ‘Le Soléil Levant’.
Momento de contemplação, com templo, eu e eu. Depois de ele chegar, ‘Le Soléil Levant’, no quintal do Batuta tem sabiás e curiós. Eles me brindaram com sua beleza aérea.
Muito tempo depois, Pretinha, negra como meu Pretoblack, veio me dar bom dia. Subiu na rede e ficou mordendo meu cabelo esticado pela piastra da Fabi Lispector.
Peguei no sono, fui pra cama, Fantininho veio em seguida, deitou-se ao meu lado. Contei tudinho pra ele. Ele me ama.