O poeta FÍSICO MATEMÁTICO (classificação adulta)

Vamos encarar nosso teorema sob nova óptica,

Como se fosse um sólido numa terceira dimensão.

Sei que que seu desabafo foi na dízima periódica,

E eu no egoísmo do ‘Pi’ esqueci a proporção.

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Na velocidade do som (EU TE AMO) seguíamos perdendo massa,

Mas de repente pesou entre nós o peso inútil da desconfiança.

Nossa nave perdeu um dos estágios fazendo fumaça,

E longe da estação um novo desafio se lança.

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O jeito é: dos destroços fazermos calculada reengenharia,

Mantendo propulsão em ‘côncavo e convexo’ (aerodinâmica ‘jovem guarda’ do Roberto).

Poeira estelar, asteroides, após a tempestade cósmica vem calmaria.

Os módulos em acoplagem, criogenia do amor que viaja em pleno espaço aberto.

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Da série: “2000 em 1, uma órbita em sexo no espaço”