A QUEDA - texto experimental

Arms and marked Barons

That of the western Pernambucana beach

By seas never sailed before

Passed even beyond Copacabana

A QUEDA (bababadalgharaghtakamminarronnkonnbronntonnerronntuonnthunntrovarrhounawnskawntoohoohoordenenthurnuk!) de Ulysses não lhe recortou as asas, hoje ele voa mais alto. Re-volta que se tenha outrora tentado tentar, assinalado por dedos não-euclidianos que lhe enforcavam. Hoje caminho condor, concomitantemente aos consulentes que tão bem caminham condor, estou-com. O existencial é o (Sein-und-Stein) da biofisiologia do meu não-ser do meu não-ser do ser do meu não-ser, estou. Estou-com. Vôo(a) com(o) quem cai quem cai quem cai, voa como quem caio, como quem caiu ou vai cair ou cai, voa com às, com asas, com as asas, voas com as asas, vo-as com as as-as, voa no imenso az–azul. Voa como Azazel.

Gaia é puta. Escquerve quem serve, quem enlouquece escreve. Caminha com o esquizoamoníaco, deleuze com as tribomundos e as classegeneros. Escrever é desidere. É percevejo. Escquerer é despercebr. Quem percebe isso não percebe a desfenomenologização da fenomenologia da despercepção, o que não existe não existe e ponto, não há mais de existir. O que não existe Brékkek Kékkek Kékkek Kékkek! Kóax Kóax Kóax! Ualu Ualu Ualu! Quaouauh! Onde os Baudelaires dançam em baladas bélicas e Mallarméres dançam em danadas américas há poesia. Não há poesa. A poesia não existe, ela é. A poesia ão existe porque Ão pode ser percebida, poesia não é percepdança. Escrever é esquecer, quem escreve quer. Quem escreve tem nome. Quem escrevequer ser. QUEM quer ser ecrever. Quem quer SER quer Ser. Quem quer tecer? O poeta é o tecelão da palavra, porisso toda poesia é porosa.

se eu fosse mais que isso não seria nada. Sou tão pouco que incolodomor, por isso que sou armor. Eu devaneio disse minha namoada, e devaneamo desejos que se desintegraram depois que Ezmes Poyndes desintegraram-se. Hoje a poesia é uma marcarronada, hoje hoje hoje hoje hoje johe johe johe johe johe joh joh jh joh John Donne er-a 1-um-um-um-um-01 era um poeta era um poeta metametafísico. todo poeta é um poeta metafísico porque toda poesia é metafsica. Escrevemos por esquecer, porque não há e não há e não há e não há e não há de ser, temos isso em dementes. Dementes e outras mentes, metafísicas e outras metas, pimentas e outras mentas, vadias e outros dias. Todu issus faz-se sentido até não faz-ser, kCirE me disse me disse: tudo isso é ridículo. Johe sscreve poesia porque isso é ridículo.

Esquecemos simplesmente palavras sobre calabresas sobre eucaliptos, e criamos eu. Todo Eu é um Eu-Reka, todoéuéumamétricatodoeuéuma metricafísicametametafísica, a rostoeidade do rosto é só mais uma forma de vioncia, darnme é uma forma de fascismo. Por isso todos te(re)mos micronoes, microfones. Fonoraficamente falmos de fenontologia e tudo isso se esquecemente, não em prata. Virremos e momemos a rrevolta de Fennicius.