EU...
Não sei chegar ao infinito de minha alma...
Não saberia atingir os limites de minhas emoções...
Às vezes penso...Pensamentos longínquos...Tentando fazer uma autocrítica, nunca consegui atingir meus limites...Sou ilimitável?
Não gosto de ser assim, porque sofro muito...
Nunca defino meus sentidos de amor...Não sei extravasar-me e, não sei conter minhas emoções...
Quando contenho os meus sentidos...Sinto-me fragilizado e, quando estou fragilizado sinto-me forte, talvez por instinto pessoal de defesa...
Gosto muito de amar...Amar a todos e tudo...
Nasci, talvez com a sensatez de estar sempre de braços abertos para esta vida maluca...
Unificar desejos, sentimentos e todo meu amor é um desafio para meu coração...
Dividir-me é a certeza absoluta de meus obstáculos nesta vida, porém peço a Deus, que me ilumine neste percurso de multiplicação de sentidos e amores...
Meu desejo é amar meu próximo, conhecendo e percebendo suas nuances difíceis desta vida...
Nunca serei o melhor...Serei sempre o menos favorecido de amor...
Até porque...Quem ama espera e tem que ter cumplicidade.
É...Amar é tudo isto... É não haver troca...É se doar sempre...Entregar-se sempre...Conhecer-se e ter um grande mérito...
Fazer de seu grande amor à revelação refletida através de seu coração e, acima de tudo de seu olhar.
Assim é a vida e, também serão os grandes homens amantes dela...
Glória às nossas sensações...Aos nossos sensórios...Aos nossos espíritos...Aos nossos anjos, que serão testemunhas de nossos amores nesta dimensão do mundo...
Francisco Cesar Ferreira Espíndola