Show de horrores

Show de horrores,

O apogeu da decadência humana.

Como tentáculos,

Desejando nos asfixiar.

Poluição atmosférica,

Falta de ar.

Culmina na energia do mal,

Imperfeita conclusão.

O Estado –

Fomentando a exclusão.

A morte à espreita,

O lado sombrio –

Atormentando à todos.

Condicionando-nos:

Aos maiores pecados.

A mente humana –

Em involução.

As arbitrariedades –

Em demanda de procriação,

No reflexo embaçado.

Nas trilhas,

Inúmeras bifurcações.

No vil mercado infundado,

Das contestações.

Formas geográficas,

Incongruentes.

Pensamentos aleatórios,

Pertinentes.

Na famigerada falta de empatia,

Atormentando-nos –

Sangrando a alma,

Dilacerando o espírito.

Está chegando o aguardando momento,

De separar o joio do trigo.

Transformando a Terra,

Em habitat ideal.

A humanidade para prosseguir,

É necessário drástica mudança.

Onde atitudes cristicas,

Serão as primordiais.

O bem estar - O zelo –

O cuidado com o próximo –

Serão corriqueiros,

Não mais derradeiros.

Não distorcendo os fatos,

A verdade pioneira.

Não mais a maldade,

Colocando lenha na fogueira.

A vida –

Deve ser mais do que se apresenta.

Com respeito para as boas ações,

Sempre aberta as portas.

***

Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 29/10/2022
Código do texto: T7638518
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.