A cólera, é coleira que aprisiona o ser.

Quando permitimos que a cólera seja nossa voz, corremos o risco de nos tornarmos prisioneiros de angústias e arrependimentos desnecessários.

Porque a cólera passa, mas as consequências causadas por ela, muitas vezes não há como nos livrar.

A cólera sempre deixará marcas profundas que pela existência nos seguirá até que consigamos delas nos libertar.

Que a boca nunca fale antes de pelo crivo da razão passar, e que se abra a boca apenas quando nossa consciência tiver sido consultada e nossa fala aprovar.

Do contrário correremos o risco de desafetos, inimigos ocultos, e mazelas ainda maiores angariar.

Isabel F M Landim a Poetisa do tempo Poetizando

Poetisa do tempo poetizando
Enviado por Poetisa do tempo poetizando em 10/09/2023
Código do texto: T7882632
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