A cólera, é coleira que aprisiona o ser.
Quando permitimos que a cólera seja nossa voz, corremos o risco de nos tornarmos prisioneiros de angústias e arrependimentos desnecessários.
Porque a cólera passa, mas as consequências causadas por ela, muitas vezes não há como nos livrar.
A cólera sempre deixará marcas profundas que pela existência nos seguirá até que consigamos delas nos libertar.
Que a boca nunca fale antes de pelo crivo da razão passar, e que se abra a boca apenas quando nossa consciência tiver sido consultada e nossa fala aprovar.
Do contrário correremos o risco de desafetos, inimigos ocultos, e mazelas ainda maiores angariar.
Isabel F M Landim a Poetisa do tempo Poetizando