Para sempre é tempo demais. As memórias impressas na retina já torta diante da luz.
O infinito dinâmico extinto pela tecnologia. Palavras emudecidas. Olhares proibidos.
Sentimentos banidos da alma por meio de coerção e medo. Somos seres humanos procurando
sobreviver na selva contemporânea.  Conseguiremos? Seremos vencidos? Quem será o último dos moicanos??

Há uma sensação de vazio... pessoas que são apenas personagens... falas
somente contidas no script...

Gestos ensaiados para obtenção de aceitação instantânea.
O contexto parece uma peça decadente de hábitos desumanos.

Com a proximidade do clima natalino nos agarramos a esperança metafísica. Lutemos pela humanização dos costumes.
Lutemos contra os preconceitos. Pela falta de respeito e afeto às crianças, adolescentes, idosos e pessoas com necessidades especiais...

Tenham empatia... demonstrem respeito e alegria por estar entre os vivos.

GiseleLeite
Enviado por GiseleLeite em 16/12/2023
Reeditado em 16/12/2023
Código do texto: T7955306
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