Quando morrem as expectativas, morremos nós...
Talvez isso explique as grandes mudanças que ocorrem com aqueles que viveram a certeza da morte...
Que não veio!
É que daí para a frente, viver passa a ser urgente!
É que daí, passamos a viver a prorrogação da partida.
O placar parou empatado e é preciso continuar a jogar!
Talvez vencer a sorte. Quem sabe ir rumo ao norte onde o fim está de mãos dadas com o começo...
Ou recomeço.
Corrigir erros, olhar o céu e imaginar o infinito.
Olhar o feio e lhe imaginar muito bonito...
Olhar o que não se entende e entender o que somos: Pequenos demais para carregar prepotências e arrogâncias.
Na prorrogação, outra chance...
A última para dar tudo de si e superar a inércia e o desinteresse.
E compreender afinal que vencer é apenas um acaso.
O importante mesmo, é participar...