E agora seu Zé? E agora?!?!

As palavras soam fortes, ecoam e se desesperam à vencer os receios e os temores. Mas os “medos consortes”, medram e fazem parceiragem no soar de palavras insanas que reverberam..., ser rumo, sem prumo, sem norte..., sem sentido lógico..., apenas tangidos pelos ventos e pelos ecos e retinem: palavras-medos, medos-palavras...

..., e o que mais ouvimos são palavras que ressoam amedrontando os fiéis seguidores da “palavra”; entretanto, a “palavra” é o trauma.

E essas traumáticas palavras tem a força da injúria, no seu estrondear! Então, o que foi dito, foi desconstruído..., e acabou sendo desdito. Assim, o que é, não é; o que não é, acaba sendo!

Entendeu?! ... Nem eu!

Afinal, quem quer a culpa do que foi dito, que é mal versado e não dialoga com nada palpável?!

Isso significa que não tem coisa qualquer que seja crível, nessas palavras!

São vazias, são malditas, são pernósticas, falsas, hipócritas, ludibriadoras, inverídicas, ilusórias, fictas, fictícias..., pseudos verdades; a verdadeira versão da malfeitoria.

O malefício e o medo andam juntos, feito gêmeos siameses: é um só corpo..., uma só cabeça..., um só pensar..., mas fulano não sabe de sicrano; sicrano não sabe de fulano..., assim como que Transtorno Dissociativo de Identidade.

E onde estava eu, que não lembro de nada do que se passou? Foi tão célere que me deixou entontecido e atordoado; azoinado de muito!

Meio lá, meio cá..., um tanto vacilante, com apavorante temor! ...

Mas isso passa! Disso tenho plena certeza; isso posso eu bem afirmar; disso faço uma “pamonha descosida”, visto que não tem nexo e é desconjuntada! E é desordenada, minha plena certeza. É como que sendo frases bêbadas, descosturadas do livre pensar!

E o que pensávamos ser nada, é tudo!

Mas um tudo que ninguém sabe o que seja!

E esse tudo está de ponta cabeça!

É tudo desvirado em nada e nem sei eu como explicar!

E agora seu Zé? e agora?!?!