Pequenas grandes coisas

Frequentemente a força de viverem em sociedade
a maioria dos poetas se tornam artificiais, não falam
e nem escrevem o que realmente lhes vai n´alma.
A natureza para eles não é verdadeira, mas essa
ficticia que o hábito lhes imbutiu.
Fala-se de estrêlas mas sem jamais se deterem
para examina-las.
Flores sem te-las tocado, sentido seu perfume
ou mesmo cultivado.
Não recebem da realidade essa inspiração
e sim de uma variada leitura.
Eu sempre que posso me refugio no campo.
Desprezo a sociedade, me refugio na solidão
sou só eu , meus pensamentos, tudo posso.
Tudo ao meu belo prazer, talvez não seja
fácil de entender, mas que importância tem?
Como tudo isso me faz bem.
Andei muito pelas matas, agora recentemente.
Me sentei em  troncos de árvores.
Recostei em uma áravore, apoei a cabeça
e pensei em você, um pensamento intenso e dorido
de saudades...
martamaria
Enviado por martamaria em 18/01/2008
Reeditado em 18/01/2008
Código do texto: T822355
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