Pensamentos

Às vezes, apenas gosto de mirar a abóbada celeste e deixar meus pensamentos flutuarem junto às nuvens de algodão doce.

Deixar que se percam no infinito, para depois trazê-las para mim purificados, como uma canção de ninar que se estende ao longo de um aposento inebriado pela escuridão açucarada, aconchegada nos braços macios de uma canção de ninar...

(Data extraviada. Caoscidade Maravilhosa. 2006.)