Poema à querida desconhecida...

Passar entre estrelas... E morrer no caminho sem fim. Desejar abraçar o retrato do pai, da mãe, do amigo que tanto amamos... Porque um dia não iremos mais vê-los bem perto. Você passa ansiosa na rua dos mendigos e dar-lhes uma flor pois o céu está feliz!

A chuva deseja molhar os documentos... Enquanto um homem toma um cafézinho na lanchonete da esquina. Você sente saudades dele, não é? De certo, amiga, dolente amiga, tudo isso cabe neste feio poemazinho... Do coraçãozinho meu!

Cisne
Enviado por Cisne em 07/03/2008
Reeditado em 11/03/2008
Código do texto: T891758