ruas virgens
as ruas, virgens do teu pó, gritam ventos nocturnos
bebendo seios
ou não se tratasse da lua a namorar-nos.
não sou senhor dos meus passos
nem o procuro
busco apenas as incertezas cintilantes do grito.
são marcos (2004)
as ruas, virgens do teu pó, gritam ventos nocturnos
bebendo seios
ou não se tratasse da lua a namorar-nos.
não sou senhor dos meus passos
nem o procuro
busco apenas as incertezas cintilantes do grito.
são marcos (2004)