zé do mundo
ele a apartar-se do ecrã, hípico na nudez
ela, menha imensa em fim de tarde, o tempo sem janelas
neste reborado, ai-dai-me que pulsa o dia, sem isentar governos
no negócio do trauto, na canção sempre nossa, no corpo que só
eu beijo: zé do mundo, querendo saber da pele da escrita,
da outra camada. pois que pego na cabeça que há após a gravilha
em
qualquer
noite
das tuas.
são marcos (julho de 2002)