SALVEM AS MULHERES!
Debaixo da escada, entre a cruz e a caldeirinha
O sexo em plexo, sem nexo ou lei; nenhuma!
Tarde demais para estancar o fleimão, azedo e mocho
No mais, verdades são inverdades poéticas, meros emplastros a colidirem com a dor.
Não pode!
Inda fossem estrelas douradas, vingar-se-iam, então
Alados rastros que embebem essa coisinha delicada
Salvem as mulheres! Salvem as baleias...
Não se esqueçam de apagar a luz
[os louros e os caquinhos, já estão no picuá].