SALVEM AS MULHERES!

Debaixo da escada, entre a cruz e a caldeirinha

O sexo em plexo, sem nexo ou lei; nenhuma!

Tarde demais para estancar o fleimão, azedo e mocho

No mais, verdades são inverdades poéticas, meros emplastros a colidirem com a dor.

Não pode!

Inda fossem estrelas douradas, vingar-se-iam, então

Alados rastros que embebem essa coisinha delicada

Salvem as mulheres! Salvem as baleias...

Não se esqueçam de apagar a luz

[os louros e os caquinhos, já estão no picuá].

Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 24/04/2008
Código do texto: T959730
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