O MAIS ESPETACULAR DOS AMORES - AS ENTRELINHAS COMO DIVÃ
Epopéia
Vida em sopro, rosa descabelada – pascigo se deita
A me iludir pela manhã de pêssego, no norte da ida
Traga-me a infância dos versos, por trás da sombra.
Entre os morros da impolidez macabra: um ser
Mordendo o prazer de estar num breve sussurrar
A esmorecer durante, a estuporar
Minhas pontes de requeijão, que, de tão ledas, acanham-se.
Todos os passos dos olhos na calçada
São tonéis amargos nas cordas do meu violino
Da alça donde se dependuram tolices, às pencas
Clamores me invadem; a se recuperarem na volta.
Há dois dedos da náusea... Palmas à beatitude!
Nem que tivesse de ir, novamente, com toda a carga no alforje
Com lendas e relicários ao longo do cano da espingarda
Inda assim, valeria a pena; inda assim, eu iria...
Mais uma vez.