O estudo fino para prosperidade: um compromisso sério com nossa hereditariedade

Corrigindo a si mesmo transformamos nossa vida com absoluta segurança e sucesso. O dinheiro é uma energia neutra, mas com aplicação disciplinar correta, administrado pela sabedoria ganha polaridade positiva. Sem a coroa da sabedoria a aplicação destes conceitos pela simples racionalidade normalmente criamos mais problemas do que resoluções. De modo geral a dificuldade financeira não significa limitação de recurso ou irresponsabilidade e sim de que convivemos com energias de ansiedade, preocupação, carência e falta de foco em nossa conduta do dia a dia que é decorrente do afastamento da fonte verdadeira da prosperidade que é Deus. As recomendações aqui citadas objetivam a reconexão com o Eu Verdadeiro para fluirmos para o estado de abundancia.

O estudo aqui abordado é um investimento para o enriquecimento também em outros mundos do plano espiritual. Estudar é ser ecológico é saber extrair da própria consciência a chave para abertura para estados superiores da existência, a palavra estudo aqui é compreendido sem o dualismos teórico/prático, mas aplicado como conceito uníssono que o Mestre Irineu ensina como estudo fino. Para nós no contexto doutrinário o estudo fino é o único antidoto para o desperdício de tempo, visto que este não é para determinar o que fazer com seu tempo, mas sim para ter mais tempo livre e assim poder desfrutar de forma plena seu sagrado livre arbítrio. Cultivando a vida interior para contrabalancear a vida material perceberemos que o tempo livre não utilizado para o lazer, amizades, família etc. gera ruina no contexto geral da nossa vida. O tempo livre bem compreendido e aplicado é o que gera o sentido da vida e o sustento material, visto que é assim que a vida faz sentido. O foco na vida material é que gera necessidades e não o contrário. O afetivo bem nutrido dispersa as ilusões do consumismo. Devemos desenvolver a mente no sentido que nossa conduta não gere prejuízo ou perda de fortuna em outros aspectos da nossa vida e nem outros planos da existência espiritual. O correto é tornar o nosso mundo interior mais rico e não o contrário.

Em sintonia com o que é moral e correto e cosmicamente aprovado nossos compromissos do mundo material são obrigatórios e necessários para nosso desenvolvimento espiritual. Nossos êxitos quando consolidados tornam-se uma cultura pessoal que será transmitida para nossas futuras gerações através do inconsciente sutil produzindo um gene de conduta ética para nossa hereditariedade.

Estrela Radiante, 27 de março de 2020.

Djalma Segundo