e agora... quem poderá nos defender...

Moro bem perto da estação do metrô, então, sempre que preciso usar o trem, vou a pé. Certo dia, lá ia eu, feliz e saltitante (rsrsrsrs) quando deparei com uma cena estranha... a frente, bem numa esquina, cuja qual, era exatamente a que eu precisava dobrar, estava lá dois homens, um deitado imobilizado por outro, que estava em cima dele. Fiquei perplexa por alguns instantes, pois mesmo a vilolência sendo tão banal, não me acostumo! Pensei: "Pôxa, é bem meu caminho, e se estiverem armados, que tipo de briga será e qual a gravidade do engodo!!" Nesse instante, por questão de segundos, percebi que de um minuto para o outro tampou de gente na volta dois dois, então pude passar.

Ouvi uma mulher que dizia, alias, que berrava:

- É sim, é ele que assaltou lá, aqui e acolá. Citando vários estabelecimentos locais.

Pôxa! Por que não simplesmente chamar a polícia e deixar a questão para eles? Mas não, ao invés disso, aproveitando o ibope, o cara de cima, enchia de socos o de baixo.

Não defendo o ladrão, considerando que seja mesmo de fato isso... mas, se estamos em tempos de "paz", não seria um bom momento de exercitá-la? Penso que não podemos discutir sobre culpa ou inocência de Israel, questões do Tibet, fome e guerrilhas na África, se em nossas mentes a guerra impera! Sempre que existe uma confusão, ficam todos na volta, como urubus, se alimentando daquela péssima energia, e o que deveria ser feito... chamar alguém , a polícia, ou o Batmam, bem, isso não acontece!

Nesse momento, vejo a paz muito improvável, e lamento!

Pri SS
Enviado por Pri SS em 16/01/2009
Reeditado em 16/01/2009
Código do texto: T1387810
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