Motivos da violência, tê-lo-iam solução?

A Briga e atitudes violentas protecionistas nada mais são que vícios de vivência, afinal consegue-se respeito alheio de forma muito mais rápida e fácil, os jovens não querem aparecer ou conseguir garotas ao brigarem, apenas resolvem de forma impulsiva e viciada seus afligimentos descartando qualquer diálogo que poderá incitar retórica.

Todos devemos ser protecionistas, não entrarei em discussão se egocentristas, mas valorizar o ego é ideal para se viver feliz, alguns são arrogantes outros brigam , o grande culpado das atitudes protecionistas é o desrespeito, que seria invadir ou ofender o livre arbítrio alheio. As consequências de se ter respeito é que proporcionam garotas e aparecimento, mas para uma correta argumentação não podemos equalizar essências, se as consequências de brigar trazem respeito, e as conseqüências de respeito trazem garotas e emersão, não podemos “sistematizar as equações”. Segundo um professor: “Galinhas são bípedes (fato verídico 1). Seres humanos são bípedes (fato verídico 2), logo: Humanos são galinhas. A matemática da afirmação está correta, contudo não podemos conciliar a essência de ser humano com a essência de galinha, são coisas distintas por isso não podem ser iguais (ter o mesmo substrato).

Não sou a favor da briga ou do Passivismo, é, passivismo mesmo, tornar-se um passivo por ideologia, creio que para se ter respeito o melhor a Fazer -- é, fazer, tornar-se um agente por ideologia -- seria colocar as pessoas em seus devidos lugares, quando se é digno de respeito deve-se impô-lo utilizando do fautor para colocar as pessoas nos seus lugares, abaixo, ou acima. Acredito que o maior problema entre as brigas é quando as pessoas ocupam o mesmo patamar de respeito, assim fica-se difícil coloca-la em seu devido lugar, afinal, não há abaixo ou acima, porém tenho uma teoria para tal questão: a não convivência, isolar o mesmo, assim como isolamos os desrespeitosos em seus devidos lugares acima ou abaixo, podemos isola-los no patamar em que vivemos, anulando qualquer convivência com o mesmo ou, então, um diálogo mais pacifista, com o intuito de incitar arrependimento ou culpa e, consequentemente, um pedido de desculpas e, para que não se repita o infortúnio, um aconselhamento de conduta. Se o ser pensante não é convencido, podemos isolá-lo não através do silêncio ou abstendo relações, todavia isolá-lo através, justamente, do diálogo e de atitudes, prove a si, aos demais e depois ao indivíduo de que está agindo de forma ignorante, inconveniente e desrespeitosa e se possível através de alguma análise psicológica, mostrar o porquê da forma de tais atitudes: talvez para chamar atenção ou intimidar, para vangloriar-se de que é o melhor (uma ilusão, afinal está ao seu patamar). O problema é que nenhuma dessas justificativas, justificam o desrespeito, não o absolvem ou purificam-no, não dão azo ao ato de desrespeitar, contudo mostrando isso através de argumentos convincentes e irrefutáveis, conseguirás isolar o desrespeitante pondo-o em seu devido lugar, longe de ti. Talvez seja uma solução. Talvez.

(Matheus Santos Melo)

ps:

O desrespeitante desrespeita com o intuito de depreciar o possuído de respeito e/ou conseguir respeito através da depreciação do outro, como se pegasse impulso para subir de degrau, impulso em um degrau acima; abaixando este, que estava acima, e subindo para um degrau maior, portanto não recomendo aceitar o desrespeito de forma passiva ou irás parar no chão.