Qual a Importância em sua Vida?
Natal, além de ser um momento de confraternização é, também, ideal para (re)pensarmos nossas vidas. Aproveitei o convite que recebi de Vilma Tavares para participar desta enquete e fiz um mergulho no mais íntimo de mim em busca das respostas.
Que importância tenho dado a Deus em minha vida? Sempre digo que Ele é tudo e quem sem Ele nada posso. Mas, de fato tenho agido de forma a comprovar isso? Tenho sido uma presença de amor entre aqueles que convivem comigo? Meu Deus e meu Pai sei que estás em mim mesmo quando me afasto de Ti, ajuda-me a ser melhor...
E a minha Família, que lugar tem ocupado em minha vida? Tenho dado aos meus filhos, irmãos, sobrinhos, cunhados(as), mãe e demais parentes a atenção que eles merecem precisam? Tenho sido alguém com quem eles possam contar? Sei da importância de todos e cada um em minha vida, mas tenho vivido de forma que eles também saibam o quanto são importantes para mim?
Como tenho enfrentado as derrotas? Será que tenho valorizado demais ou de menos? Tenho dado as perdas apenas o valor que elas tem ou colocado, em cada uma, um pouco mais de minha tristeza e decepção? Tenho tratado com maturidade as adversidades?
E os irmãos escolhidos pelo coração? Tenho sido uma amiga presente? Uma mão estendida, um ombro amigo? Tenho ouvido meus amigos com sabedoria? Tenho silenciado quando precisava falar? Tenho socorrido no momento certo?
Como tenho lidado com as conquistas? Tenho sido humilde para reconhecer que sozinha não teria chegado a lugar nenhum? Tenho respeitado aqueles que me ajudam a vencer? Tenho sido justa com todos que contribuem para crescimento?
O que tenho feito em prol da humanidade com o conhecimento adquirido ao longo dos anos? Que benefícios tenho levado ao outro através de meus conhecimentos?
O que sei é nada diante do que preciso saber, tenho sido coerente com este saber ou tenho agido como se tudo soubesse e me fechado a novos saberes?
O Trabalho sempre foi uma forma de dignidade. Tenho respeitado todos os profissionais e mostrado a todos o quanto suas tarefas são importantes para o crescimento de todos? Tenho sido uma boa companheira de trabalho?
Tenho compartilhado tudo que tenho de melhor ou apenas as mágoas?
Quero aproveitar este momento natalino, quando os corações estão mais ternos, os sorrisos mais fáceis, a luz mais intensa para pedir a todos que magoei, com silêncio ou palavras, uma nova oportunidade para que eu possa dar o melhor de mim e, juntos, construirmos um mundo mais justo e fraterno, assim, quem sabe, estará “TUDO BEM NO ANO QUE VEM” como aquele filme inesquecível.
E para que nada fique esquecido, peço a todos e a cada um que perdoem meus erros, minhas ausências, pois não sou O PROFETA de Khalil Gibran (um livro que me marcou), mas acredito que dias melhores virão para todos nós.
Afinal, como diz aquele provérbio tibetano, “ame-me quando eu menos merecer, porque é quando mais eu preciso”.
Meu Deus Menino, faz morada em meu coração e acende em mim a luz da verdade humilde, do saber consciente, da solidariedade responsável, da partilha silenciosa, da amizade desinteressada, do saber participativo e transformador, do trabalho solidário.
Meu Pai, não permita que eu me torne cega diante do irmão que precisa de mim, que eu cruze os braços quando tantos precisam de uma mão amiga. Faz de mim um ser digno de ser chamado de Sua imagem e semelhança.
A todos que passarem por aqui deixo o convite para participarem deste enquete.
Natal, além de ser um momento de confraternização é, também, ideal para (re)pensarmos nossas vidas. Aproveitei o convite que recebi de Vilma Tavares para participar desta enquete e fiz um mergulho no mais íntimo de mim em busca das respostas.
Que importância tenho dado a Deus em minha vida? Sempre digo que Ele é tudo e quem sem Ele nada posso. Mas, de fato tenho agido de forma a comprovar isso? Tenho sido uma presença de amor entre aqueles que convivem comigo? Meu Deus e meu Pai sei que estás em mim mesmo quando me afasto de Ti, ajuda-me a ser melhor...
E a minha Família, que lugar tem ocupado em minha vida? Tenho dado aos meus filhos, irmãos, sobrinhos, cunhados(as), mãe e demais parentes a atenção que eles merecem precisam? Tenho sido alguém com quem eles possam contar? Sei da importância de todos e cada um em minha vida, mas tenho vivido de forma que eles também saibam o quanto são importantes para mim?
Como tenho enfrentado as derrotas? Será que tenho valorizado demais ou de menos? Tenho dado as perdas apenas o valor que elas tem ou colocado, em cada uma, um pouco mais de minha tristeza e decepção? Tenho tratado com maturidade as adversidades?
E os irmãos escolhidos pelo coração? Tenho sido uma amiga presente? Uma mão estendida, um ombro amigo? Tenho ouvido meus amigos com sabedoria? Tenho silenciado quando precisava falar? Tenho socorrido no momento certo?
Como tenho lidado com as conquistas? Tenho sido humilde para reconhecer que sozinha não teria chegado a lugar nenhum? Tenho respeitado aqueles que me ajudam a vencer? Tenho sido justa com todos que contribuem para crescimento?
O que tenho feito em prol da humanidade com o conhecimento adquirido ao longo dos anos? Que benefícios tenho levado ao outro através de meus conhecimentos?
O que sei é nada diante do que preciso saber, tenho sido coerente com este saber ou tenho agido como se tudo soubesse e me fechado a novos saberes?
O Trabalho sempre foi uma forma de dignidade. Tenho respeitado todos os profissionais e mostrado a todos o quanto suas tarefas são importantes para o crescimento de todos? Tenho sido uma boa companheira de trabalho?
Tenho compartilhado tudo que tenho de melhor ou apenas as mágoas?
Quero aproveitar este momento natalino, quando os corações estão mais ternos, os sorrisos mais fáceis, a luz mais intensa para pedir a todos que magoei, com silêncio ou palavras, uma nova oportunidade para que eu possa dar o melhor de mim e, juntos, construirmos um mundo mais justo e fraterno, assim, quem sabe, estará “TUDO BEM NO ANO QUE VEM” como aquele filme inesquecível.
E para que nada fique esquecido, peço a todos e a cada um que perdoem meus erros, minhas ausências, pois não sou O PROFETA de Khalil Gibran (um livro que me marcou), mas acredito que dias melhores virão para todos nós.
Afinal, como diz aquele provérbio tibetano, “ame-me quando eu menos merecer, porque é quando mais eu preciso”.
Meu Deus Menino, faz morada em meu coração e acende em mim a luz da verdade humilde, do saber consciente, da solidariedade responsável, da partilha silenciosa, da amizade desinteressada, do saber participativo e transformador, do trabalho solidário.
Meu Pai, não permita que eu me torne cega diante do irmão que precisa de mim, que eu cruze os braços quando tantos precisam de uma mão amiga. Faz de mim um ser digno de ser chamado de Sua imagem e semelhança.
A todos que passarem por aqui deixo o convite para participarem deste enquete.