O ruído da chuva caindo lá fora
Quebrou o silêncio a minha volta e me trouxe de volta em minha memória, um tempo que já vai longe, quando eu ainda era menino. Eu adorava brincar em frente de casa com meus amiguinhos , vizinho de quintal, nos dias de sol quente.
Eram tantas as brincadeiras, que o dia passava voando,
quando menos se esperava minha mãe estava chamando, era hora de ir dormir, a noite estava chegando, para trocar de turno com o dia que acabava de se retirar, para o Japão.
Essa era a história que enchia minha imaginação, que eu estava jogando bola e pisando no Japão, do outro lado do mundo. No escuro da noite o medo de cair e virar japonês, povoava minha mente de criança. Enquanto esperava o sono chegar, ouvia as gotas de chuvas se chocarem no solo e correr pelas valas.
A tristeza tomava conta de meu coração, por saber que
no dia seguinte mamãe não me deixaria brincar, dizia,_ não meu filho, está chovendo e você não pode se molhar.
Restornando da escola, ficava o tempo todo na janela do quarto, olhando a chuva e jogando sabão para a santa clara, para que a chuva passasse e eu pudesse brincar.
Quebrou o silêncio a minha volta e me trouxe de volta em minha memória, um tempo que já vai longe, quando eu ainda era menino. Eu adorava brincar em frente de casa com meus amiguinhos , vizinho de quintal, nos dias de sol quente.
Eram tantas as brincadeiras, que o dia passava voando,
quando menos se esperava minha mãe estava chamando, era hora de ir dormir, a noite estava chegando, para trocar de turno com o dia que acabava de se retirar, para o Japão.
Essa era a história que enchia minha imaginação, que eu estava jogando bola e pisando no Japão, do outro lado do mundo. No escuro da noite o medo de cair e virar japonês, povoava minha mente de criança. Enquanto esperava o sono chegar, ouvia as gotas de chuvas se chocarem no solo e correr pelas valas.
A tristeza tomava conta de meu coração, por saber que
no dia seguinte mamãe não me deixaria brincar, dizia,_ não meu filho, está chovendo e você não pode se molhar.
Restornando da escola, ficava o tempo todo na janela do quarto, olhando a chuva e jogando sabão para a santa clara, para que a chuva passasse e eu pudesse brincar.