Atrocidades e pensamentos inócuos de uma sociedade paradoxa

Em nossa sociedade, deparamo - nos com vários casos absurdos de discriminação e violência contra homossexuais em geral. Diante disso, nosso mundo vive numa constante guerra na qual sobrevive quem é mais forte e quem possui maior poderio de grupos e mídias sociais. Arduamente, essa adversidade, nos trancafia em um pequeno grupo onde o certo e o errado já não se destacam. Não é atual a falta de respeito com o semelhante. Mas, o que nos leva a cometer tais brutalidades?

Já carregamos isso conosco antes de nascermos, nossos antepassados fecharam o punho retificando "Apenas sexos opostos podem ter relações entre si". A principal causa de tudo isso remete ao "nojo" que alguns sentem ao ver duas pessoas do mesmo sexo se beijando, ou uma "Parada Gay", por exemplo. E para tanto querem acabar com essa manifestação, matando por dentro ou por fora uma pessoa que não é igual as outras. Tornam - se portanto, os conservadores de palavras densas e perdidas em uma jornada sem fim.

Vivemos em um mundo no qual o pensamento é uma dádiva e temos o total direito de achar uma pessoa uma aberração, porém não podemos contaminar a todos com nossa infantilidade. A principal consequência é a morte, e a opressão da sociedade, onde temos medo de nos expressar ,sermos julgados e evidentemente levados a forca por causa de nossa manifestação que vem direto de nosso coração; onde realmente estão nossos olhos. Casos em jornais e televisão têm mostrado a realidade em que redes sociais criam perfis para amedrontar homossexuais, lésbicas e bissexuais. Consequência na verdade é a violência e a morte de inocentes.

A solução mais cabível, contaria com a conscientização da população e avisos permitindo sim a livre expressão das pessoas de gostarem daquilo que seu coração quiser e desejar, além de tentar eliminar boa parte do preconceito existente. Começo de transformação para não vivermos em uma nudez coberta por assombros.

Tema: Homofobia, causas e consequências.

Priscila Czysz
Enviado por Priscila Czysz em 04/12/2011
Reeditado em 29/12/2012
Código do texto: T3371023
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