Atendimento comercial
Em algumas lojas, o atendimento ao consumidor está tão ruim que temos a impressão de sermos transparentes.
Às vezes entramos num determinado estabelecimento comercial, onde os comerciários, sequer olham para os clientes, como se ali estivessem fazendo favor.
Em outras situações, circulamos procurando alguém que possa dar alguma orientação ou direcionamento por não ter um auto-serviço, a sensação é de total descaso e ao mesmo tempo fica a impressão de que tais funcionários não querem exercer tal função dentro do estabelecimento.
Não é um caso isolado, são vários casos em que convivemos e também são presenciados por vários clientes que ouvimos diariamente.
Penso que o comerciante precisa do cliente para atingir os seus objetivos, bem como os comerciários precisam atingir as suas metas ao final de cada mês e o cliente precisa ser atendido.
Não precisa estender o tapete vermelho, muito menos ser recebido com beijinhos, xícaras de chá e cafezinho ou docinhos, mas, atenção acredito ser primordial dentro de um estabelecimento.
Outro item observado são as sessões de arrogância entre colegas de serviço e abuso de poder diante dos clientes.
Cenas que se repetem em alguns estabelecimentos e os clientes não precisam assistir. A ética profissional cai bem em qualquer ambiente de trabalho.
Basicamente existem salas de reuniões, escritórios para esses assuntos serem tratados sem que outrem seja advertido na presença de terceiros.
Existem cursos de atendimento ao público, dinâmicas de grupo entre outros para que esses episódios não aconteçam na presença dos clientes.
Uma pessoa para retornar ao estabelecimento com satisfação é necessário que ele no mínimo seja recebido.
Um cliente satisfeito traz consigo outros. Porém, se ele estiver decepcionado, a repercussão negativa daquele atendimento o acompanhará e poderá ser multiplicado entre os amigos.
Vale à pena lembrar que com um bom atendimento fica uma boa impressão do local e o cliente sempre retorna.
Às vezes entramos num determinado estabelecimento comercial, onde os comerciários, sequer olham para os clientes, como se ali estivessem fazendo favor.
Em outras situações, circulamos procurando alguém que possa dar alguma orientação ou direcionamento por não ter um auto-serviço, a sensação é de total descaso e ao mesmo tempo fica a impressão de que tais funcionários não querem exercer tal função dentro do estabelecimento.
Não é um caso isolado, são vários casos em que convivemos e também são presenciados por vários clientes que ouvimos diariamente.
Penso que o comerciante precisa do cliente para atingir os seus objetivos, bem como os comerciários precisam atingir as suas metas ao final de cada mês e o cliente precisa ser atendido.
Não precisa estender o tapete vermelho, muito menos ser recebido com beijinhos, xícaras de chá e cafezinho ou docinhos, mas, atenção acredito ser primordial dentro de um estabelecimento.
Outro item observado são as sessões de arrogância entre colegas de serviço e abuso de poder diante dos clientes.
Cenas que se repetem em alguns estabelecimentos e os clientes não precisam assistir. A ética profissional cai bem em qualquer ambiente de trabalho.
Basicamente existem salas de reuniões, escritórios para esses assuntos serem tratados sem que outrem seja advertido na presença de terceiros.
Existem cursos de atendimento ao público, dinâmicas de grupo entre outros para que esses episódios não aconteçam na presença dos clientes.
Uma pessoa para retornar ao estabelecimento com satisfação é necessário que ele no mínimo seja recebido.
Um cliente satisfeito traz consigo outros. Porém, se ele estiver decepcionado, a repercussão negativa daquele atendimento o acompanhará e poderá ser multiplicado entre os amigos.
Vale à pena lembrar que com um bom atendimento fica uma boa impressão do local e o cliente sempre retorna.