Dá pressa tecnicolorida ao infinito.

Estamos vivendo a pressa tecnológica. As maquinas estão operando de forma cada vez mais automatizada e assim diminuindo a necessidade de mãos de obras. A Reforma agrária vem criando ainda que timidamente os assentamentos, que unidos com o INCRA, reforça culturalmente a forma de produção que com associações universaliza cultura e cada vez mais encontrando nas cooperativas o reforço associativo que enfraquece o capitalismo selvagem. Ainda no Brasil o avanço se estende ao céu com a troca de tecnologia aliado a Alcântara que geograficamente torna a base de lançamento de foguete mais barato do mundo.

Como também o maior motor gerador de progresso do mundo nos é farto dado à facilidade hídrica na obtenção de energia elétrica, além da descoberta na região marítima de Pré-sal também esconder um infinito mar de petróleo e gás natural.

Esta fase brasileira contribui com a desaceleração do capitalismo lembrando, estivemos até recentemente em divida com o FMI, do qual fundo hoje não nos valemos de seus empréstimos, além de estarmos pagando as parcelas combinadas. Um Brasil que cresce em sua identidade como povo entre as nações no respeito marcante de suas evoluções.

Porem um assunto vem incomodando varias tendência cientifica tanto referente às humanas, como as ciências astrológicas, a física, etc. Trata se do fenonimo natural promotor da vida o sol.

O sol que esta 1.500.000 000 quilômetros da terra existindo a 5milhões de ano com perda apenas 10% de sua capacidade e previsto segundo alguns cientistas queimar por mais 4.500 mil (quatro milhões e quinhentos mil anos) colocando em risco toda saga humana. Assim este sistema de vida na terra esta fadada a extinção.

No entanto uma busca por resposta é constante nos meios acadêmicos chegando da NASA noticias de alguns poucos planeta entre as muitas galáxias que esconde pela distancia lugar compatível ao homem no obter uma sobre vida e até continuidade da espécie. Mas desta preocupação que hoje se faz precoce o esconde de uma condenação à morte de muitos dos povos de muitos dos países.

Este entendimento fica evidente quando determinamos como exemplo, da distancia das estrelas, das mais próximas da terá, como Sirius, que para lá pousar acaso possível fosse, teríamos que viajar por 150 anos, na velocidade da luz. Isso para ser viável teria de ter motor de propulsão com força de empuxo acima das potencias conhecida, além de ter que ser construída com metal que suporte a força de atrito para tal esforço, que logicamente com um tempo de 4milhõe e 500 mil anos, julgaríamos hoje ainda vir a ser possível que daria inicio a uma civilização interplanetária em algum lugar viável de alguma galáxia.

Mas à também outro entrave, o social. Observando a história humana obtemos dados nada satisfatórios para um empreendimento deste. Por Exemplo, estamos em um Brasil recém saído de uma ditadura promovida por outro país e que nos custou vários anos de retrocesso social, com perdas também na área de tecnologia espacial.

Assim um empreendimento destes criaria uma divisão social onde a grande massa humana sabedoras de sua sorte poderá não se conformar com tal projeto o inviabilizando a força.

No entanto um projeto destes havendo descoberto realmente um planeta entre as galáxias, este em condições de uma sobre e vida que e até talvez traga uma continuidade da raça, trará, um preço amargo quase do tamanho do seu preço. Ou seja, o custo desta aventura terá que ser projetado com o sigilo dado a sua importância, além de tecnologia armas para não inviabilizar o projeto da fuga humana de um planeta, que é iluminado por um sol que fatalmente ira morrer e que provavelmente, segundo cientista se transformara em uma anã branca até se sucumbir pelo próprio peso tornando então em um buraco negro.

Então para o Brasil que conta com Alcântara poderá existir um alento dada as possíveis parcerias entre nações, além de contar com a NASA que promoveria um espaço comunitário promovendo um trabalho de pesquisa e trabalho na construção de uma grande base coletiva. Desta tal parceria nasceria então o motor nascido creio da fundição de um metal que o Brasil detém mais de 90% das jazidas mundial que é o nióbio. Garantindo também pela leveza, até uma resistente nave que suporte os 3.000 quilômetros por segundo e garanta a sobrevivência e a procriação humana durante os muitos anos de viagem. Logo Alcântara que foi palco recente de um grande “acidente” onde perderam vários cientistas e técnicos no frustrado lançamento de um foguete. Então ela Alcântara poderá ser base de lançamento desta aventura contando com o Nióbio de Araxá uma cidade de Minas Gerais. Porem estes avanços imaginados esbarra na evolução social esta que se desenha com um freio no capitalismo e com a existência de uma solução pacífica de uma sociedade culturalmente reforçada pelos princípios humanos que historicamente vem sendo construído.

Os dados desta evolução inicialmente no Brasil mostra também o tamanho do confronto social que poderá levar a humanidade a tolerar o capitalismo observando as regras que viabilizaria tamanho projeto. Mas com isso varias guerras estaria sendo promovidas no mundo principalmente por países mais pobres financiados pelos mais ricos. Como também imagino o inicio de uma descrença alimentando estas guerras que servirá para ganhar tempo para consolidar o projeto. A descrença Divina, dos nossos santos e deuses nestes tantos mil anos que promoveu Buda, Maomé, Jesus, Oxum poderá servir de base para contribuição do projeto, onde possivelmente serão criadas as regras de convivência no promover possíveis candidatos para esta aventura.

Podendo surgir ainda uma sociedade que ira explorar o subsolo vivendo como homens da caverna inconformados com a sorte de perder tão magnífica estrela o sol. Assim aproximando do magma para controlar seu calor e sobreviver de sua energia.

Mas estas manifestações sociais só terão inicio após um governo anunciar esta possibilidade. Como também já adequando a forma d seleção dos que darão suas vidas em viagem. Bom tudo que esta posto está assim sem apoio cientifico, estando somente de forma autodidata sendo cogitado como um observador. Creio ainda surgir outras cogitações com base cientifica de forma mais detalhada e objetiva, que para mim seria bom para somar no que agora sim sobreviver com estas ideias no conforto ideológico. Porem se questionado em algo que não se baseie lógica, como é de praxe os sonhos divinos, talvez não de atenção mesmo respeitando a pessoa que tiver qualquer proposta religiosa. Na verdade parafraseando Albert Einstein a vida é uma viagem relativa. E na viagem interplanetária o que será priorizado do ensino de nossa civilização, obviamente nesta espaçonave com centro de ensinos integrados para as crianças que, se tornarão os pais e avós da futura civilização que, dentro das ciências há ciência social tomará o seu lugar no da fé religiosa, está que ainda na terra existe. Aí para a sanidade dos viajantes e os manterem unidos os ajustes de um registro de uma civilização de transeuntes, com seus dramas e conquistas no espaço da nave, com registros desta viagem interplanetária. E mais ainda na chegada de algumas espaçonaves com cada qual com seus históricos de civilidade, uma adequação em solo uma evolução mesmo que pautada por regras justas de sobrevivência podendo em comum criarem a primeira guerra interplanetária impedindo o pouso de outras sentindo ameaças talvez pelo instinto de posse base da defesa da propriedade e aí a história humana se repetira apesar da viagem.

São apenas conjecturas mesmo, mas que podemos estender também com os sobreviventes da sobrevida aproveitado pelo calor do magma na terra. E até talvez os mesmos processos sociais se de no caso de haver comunidades que aproveite da energia nuclear em solo terrestre. Realmente estamos fadados a nunca mais sermos os mesmos a exemplo da fabula filosófica do rio que jamais mergulhamos duas vezes confirmo esta verdade filosófica principalmente por já me sentir parte deste processo em evolução.

Kiko Pardini

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 27/04/2014
Código do texto: T4784836
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