O PAÍS DA TRANSPARÊNCIA

Uma vez, na rua, ouvi uma militante, comentar com uma pessoa que o Brasil está em decadência. Quase argumentei com ela, e ainda reforçaria dizendo, que o país está assim, deste que a família imperial veio fugida para cá, com medo de serem mortos por Napoleão Bonaparte. Deram moradia, onde expulsaram uma família de uma casa, para aonde terem que ficar. Vieram com um intuito de dar uma educação melhor para o povo, onde não foi feito, pois acharam que se nos instruírem, cobrariamos mais os nossos direitos, se a população daquele tempo, estivesse reunido melhor, expulsariam daqui imperialismo que opuseram. Como fez a grande heroína Marisa Ortiz, em Espírito Santo, junto com os escravos e nativos, onde expulsaram os franceses que queriam invadir o estado jogando neles óleo quente.

Como sempre, Brasil foi o último país do mundo a libertar os escravos, com ameças que fizeram a princesa Isabel, pois haviam uma frota, de návios apontando os canhões para o palácio, no então estado da Guanabara. Caso se ela não aceitasse. Onde os latifundiários, trocaram as mãos negreiras, as correntes, os chicotes, os troncos, as senzalas, por mãos de obras brancas, os então imigrantes italianos, onde além de trabalharem, ganhariam uma parte em terrenos para colonizarem. E os escravos africanos jogados ao léu, e a sorte em um país desconhecido, quando não eram perseguidos por capitães do mato.

Durante esses anos, 126 anos para ser exato, muita coisa mudou na história do Brasil, conseguiram mudar a forma de eleger os presidentes, ganhamos mais direitos, mas mesmo assim, continuamos a ficar presos, em nossas senzalas, acorrentados, indo pro tronco e chicoteados com essas planos assistências que o governo inventam. Presos em senzalas, pelos nossos altíssimos impostos que pagamos, acorrentados por uma ditadura democrática e sendo chicoteados por planos assistências que pagamos. Agora compara um pouco, se o país andou, ou ficou no mesmo lugar? Se quando a família imperial naquele tempo governava mais para o lado dos ricos, do que para a classe prolitariada? Para mim, esse país só mudará, quando aprendermos, que nada e ninguém mudará os nossos pensamentos, as nossas idealizações, e os nossos caminhos. E que num futuro, teremos mais qualidade de vida.

Nelson Junior...

Albatroz Solitário
Enviado por Albatroz Solitário em 27/10/2014
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