O PRINCIPAL MANDAMENTO - Mt,22,34-40

Na nossa vida vivemos e caminhamos amarrados às preferências que se apresentam na família, no trabalho, no estudo, no lazer; em todos os lugares e momentos, somos levados a escolher, primeiro isto, depois aquilo, mesmo que tenhamos feito um organograma diário para todas as semanas. É muito difícil, no dia-a-dia, fazê-los todos iguais. Podemos marcar determinadas obrigações a serem cumpridas mas, no desenrolar dos acontecimentos somos levados a fazer opções, mudando compromissos, de acordo com o andar da carruagem, sempre procurando não sair dos objetivos traçados. Aí, reside, na nossa existência, as razões e as explicações do porquê, alguns são bem sucedidos e outros não. Durante a sua existência é preciso que cada mudança feita, não dê origem a problemas complicados, de difíceis soluções, uma vez que aquilo que estava previsto ter sido postergado, para que tudo continue se desenvolvendo, apesar das mudanças efetuadas, porque atrás dos compromissos marcados, sempre bilaterais, envolvem-se interesses de outras pessoas, que contam com a pontualidade combinada. Daí, a minha observação, com respeito ao evangelho de Mateus, quando Jesus nos fala que Deus nos deixou dois compromissos únicos e básicos, para vivermos, segundo a Sua vontade : 1º Ämarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração; de toda a tua alma e de toda a tua mente. O Segundo lhe é semelhante :- "Amarás o teu próximo como a ti mesmo". No mundo em que vivemos hoje, como ficamos com relaçãoi a estes dois compromissos com o Criador? Estamos vivendo uma era de tão grande desamor, que é nos difícil descobrir quem e quais pessoas estão, pelo menos, tentando satisfazer os mandamentos do senhor.

Devido a tanta coisa que vem surgindo em meio à sociedade, principalmente, onde estão delegados os poderes para bem dirigi-la. Ali, acontece o inverso do que Jesus nos diz, de acordo com o comportamento dos responsáveis lá colocados para fazerem com que sejam cumpridas as leis instituídas, sempre para o bem social de todos,independente de ter bom emprego e bens, acumulados ou não. Na constituição de todos os países são muitas as leis, todas elas reconhecendo o seu povo, os direitos instituídos, sempre com a intenção única de dar ao se cidadão uma vida dígna. Mas. . . os benefícios são privilégios de poucos. Os menos favorecidos, na maioria das vezes, para conseguirem alcançar os seus direitos, lutam muito até estarem exauridos e, quando conseguem alguma coisa, nunca é por inteiro, conforme deveria ser.

Passamos por tempos de bastantre aflição, para os menos favorecidos, para os que nada possuem; para os que lutam diuturnamente para alimentar a sua família. Depois desse desabafo eu pergunto :-Como ficará o acerto de contas daqueles que desprezam o outro como ser humano. Que se locupletam do dinmheiro público, do dinheiro do povo, amealhando grandes fortunas, não cumprindo e não fazendo cumprir aquilo que foi elaborado pelas suas próprias leis; pouco se importando com o destino da população?

Fiquemos bem atentos às campanhas eleitorais. Precisamos escolher pessoas dígnas de verdade, que tenham como meta primeira cumprir o maior dos compromissos de um ser humano:-"Que ame a Deus acima de tudo e de todos e, ame ao próximo como a si mesmo". A pessoa que não estiver dentro desse padrão, não serve, porque, não irá defender os direitos dos pequenos, que são a maioria, que vive sufocada por governos elitistas desde há muito tempo.

BENE ( B.G.J.) Ctba. 19/09/2009- DEUS É BOM!!! DEUS DEUS É FIEL!!!