CERTAS LEMBRANÇAS DE NOSSA VIDA NÃO PODEM SER APAGADAS

Rio de Janeiro, Quinta-feira, 18 de Outubro de 2018

É difícil alguém definir ou determinar qual é o lugar ou região melhor para se viver. Isto porque influi alguns fatores .E o principal deles é a natureza de cada um de nós. Há os que gostam de urbanidade, assim como os da ruralidade.

Dessa forma, mesmo sendo uma criança quando estivemos em Lagarto, Sergipe, na década de sessenta, onde a cidade era pequena e o progresso ainda estava distante, não cheguei a sentir a diferença de mudar de ambiente, do Rio de Janeiro para lá. Até muito pelo contrário.

Acostumado numa cidade grande, com todas as facilidades que ela oferece. Aproveitei bastante a estadia naquela cidade. Lugar sem luz, água encanada, transporte fácil, nada disso havia naquela época.

No entanto o modo de vida daquele pessoal não chegava a lhes dificultar a vida. De certo modo, nesta situação, há os prós e contras em ambos os ambientes. E um dos fatores primordiais que existe no interior é a tranquilidade. Bem como respirar-se um ar melhor, coisa que um grande centro não tem.

Também a alimentação lhes era e é amplamente favorável, porque não se fazia uso de comida e nenhum alimento congelado. Era, e ainda é, tudo fresco, direto dos locais onde foram produzidos.

E para a criançada, os lugares amplos e tranquilos, lhes proporcionaram e proporcionam uma vida mais alvissareira. Com brincadeiras e divertimentos bastante férteis. Também diferentes dos que existem na grande cidade.

Então a lembrança que guardei em mim dos dias passados na cidade dos meus avós, não se apagaram de vez. E marcaram a minha existência quando menino, passar e participar em situações que nem imaginava existir na cidade em que eu vivia, o Rio de Janeiro.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 18/10/2018
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