A falta de empatia e o adoecimento das sociedades
Sabe-se que desde a antiguidade, as interações e relações sociais veio contribuindo para a nossa formação. E juntamente com os avanços tecnológicos e o fácil acesso as mídias sociais, foi-se intensificando cada vez mais esse processo. Porém, atualmente, as pessoas estão desvalorizando o contato pessoal e aderindo-se ao virtual, contribuindo para a falta de empatia entre as mesmas.
Estudos mostram que países como a França, Rússia e Reino Unido, estão entre os países mais antipáticos do mundo. Resultado de uma má qualidade de ensino. O Brasil ficou em 51° na lista de colocação, entre 61 países entrevistados. Visto que, com a dependência das mídias sociais juntamente a uma má formação educacional, são fatores que colaboram a essa desintegração social. E quando formos comparamos a nova geração á uma época em que nossos avós e bisavós não tinham acesso as tecnologias, percebe-se uma boa relação social, onde que esses iam para casa de seus vizinhos prozarem sobre as fofocas do dia á dia.
Portanto, para a problemática ser resolvida é necessário que o governo invista em educação de qualidade, pois como dizia Nelson Mandela: "A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Onde que, Através de uma educação que esteja nas escolas despertando os alunos a terem o contato direto com as pessoas, colocando-se no lugar das outras, para que possamos chegar a o objetivo de uma melhor formação e integração social.