Marrocos: Dia da Independência

O Marrocos comemora o dia da independência, 18 de Novembro, quarta feira, numa circunstância diferente, devido à questão de Guerguerat, que preocupa a comunidade internacional.

O Marrocos com apoio dos países amigos, considera a defesa em prol da integridade territorial um assunto inacabado, e que a próxima geração deve se armar, enfrentar os desafios, defendendo uma parte do territorio saraniano, sob as ameaças dos separatistas, cujos milícias da polisário pretendem criar um estado no sul de Marrocos, com ajuda da Argélia, principal, apontado atrás deste problema, criado com toda peça para atrapalhar Marrocos no seu processo industrial, económico e social.

A Espanha ainda continua a ocupar as duas cidades e rochedos, por muitos anos e decadas. Querer discutir tal legitimidade do limite marítimo sobre as questões saranianas.

De fato, o Marrocos só conseguiu demarcar as suas fronteiras marítimas este ano. Uma vez, a França, por outro lado, continua mantendo o documento dito pacto de independência.

O Marrocos fica na vanguarda deste documento, força para que não seja dividido, parte a Rabat e outra metade a Paris, considerando o francês como meio para ser aprovado depois de ter passado todas matérias escolares, cujo fator principal com média. 7, contra 1 para o idioma do Alcorão.

Tratando-se de um desequilíbrio entre Norte e Sul, dezenas de países consideram-se independentes, mas de fato não podem até ter o mesmo direito

de perfurar um poço, sem autorização.

O Dia da Independência é também um lembrete de que os marroquinos não devem esquecer aqueles que se sacrificaram em prol da independência incompleta, porque a independência não é apenas uma libertação do poder colonial, mas uma libertação do ser humano da necessidade, da humilhação, da ignorância e da corrupção, e não da batalha que o Marrocos tem travadp até hoje, contro os inimigos da integridade territorial, passo a passo.

Lembrando de como alguns lidaram com os fatos e passos históricos da época colonial,

"A viagem de Ibn Arafa a bordo de um navio francês, enquanto Hajj Kettani tem embarcado no outro navio depois que suas esposas se recusaram a acompanhá-lo, divorciando deles para não complicar suas vidas depois, ficando com a sua esposa a mais jovem, que o acompanhou à França até os últimos anos de seu exílio.

A França lhe permitiu levar somas importantes de dinheiro depois de ter liquidado o seu patrimoio no Marrocos, para mudar-se a França.

Enquanto Haji al-Maqri não teve o mesmo sucesso, deixou por trás o seu luxuoso palácio, transformado em ruínas após o ano de 1955, tem viajado também, depois da promessa da França receber uma pensão mensal em troca dos serviços à França, mas ao mesmo tempo não conseguiu liquidar o seu patrimonio devido as suas origens argelinas.

Considerado uma das personalidades ricas de Rabat, mas acabando não-poder vender seus imóveis, embora expostos para vendê-los por valores muito baixos. Conseqüentemente, Al-Maqri não pode ter somas de dinheiro, como outro, para levar a França.

Lahcen EL MOUTAQI

Pesquisador universitário, Rabat, Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 18/11/2020
Reeditado em 18/11/2020
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