Uma Constituição e um drama.

Não sei, não sei...,talvez por ser paulista o tema me interessa tanto, ou talvez também por ter me apaixonado pelo Triângulo Mineiro o tema me fascina.

Chegue no Triângulo Mineiro, antes do desmatamento metódico e cruel..., fugido talvez dás desgraças sociais, sentidas em Jundiaí e região, pela crueldade dá então Ditadura Militar. "E a sociedade que vim a ver", era deplorável, viviam no urbano em barracos e em situação de vulnerabilidade, A fome mostrava um povo esfarrapado, talvez melhores que índios pela cultura, más bem piores socialmente que pessoas nos bairros de preferia de pequenas cidades paulistas.

Então me envolvi em desmatar, arar, gradear e plantar e colher. Assim passei alguns anos em casebres, dando um pouco de mim, na produção agrícola de sorgo, arroz, algodão etc.

Nesta minha aventura, entre idas e vindas depois de algumas colheitas, entendi que podia ajudar aquela população, aquela região. Assim procurei meios políticos de envolvimento para saber como encontrar uma forma de ajudar. E apesar de mim muitos também despertados pela vontade de progredir lutou, e um apogeu iniciou diante dos meus olhos, as casas de casqueiro e taipas, foram dando lugar as de alvenaria, os trapos antes usados, agora só casualmente se via em meio a mata algum trabalhador usando, meio com sentido cultural, Assim como uma veste de São Francisco, ou um " Índigo.

Assim houve neste interim as Diretas já e nossa nova Constituição, Portanto o fim dá Ditadura. E o Triangulo Mineiro, lutando ainda com as adversidades, sobrevivia em um prosperar lento e gradual.

Porém passados mais alguns anos voltei para o Triângulo e casei, lá nasceram minhas filhas, de uma mulher que era então, funcionaria pública. E quis o destino eu me aventurar na pescaria, em rio apesar dá barragem do Tiete pecável.

Assim conheci o rio e seus afluentes, as dificuldades dá pesca e seus entraves. Fui vivendo embarrancado, até ligar para casa Civil dá prefeitura, pedindo socorro pela falta de peixe e suas razões. Que foi identificado e remediado com ações, culminado em me tornar Presidente dá Associação de Pescadores e Aqui cultores do município.

Como o empreendimento atiçou gordurosos olhos, abandonei o projeto e segui a vida passado em concurso publico como vigia. Só que meu desespero aliada a minha sede cultural, contando com a sorte de encontrar na pequena biblioteca pública, livros editado pela livraria do exercito brasileiro, contando as histórias dos Bandeirantes e das missões, como uma bíblia me convertia, assim me transformando em um militante sem razão e sem partido. E foi destes livros que entendi como poderíamos entender de fato toda região do Triângulo, com seus índios Caiapós e, seus inimigos Bandeirantes, que por medo criarão um exercito de Bororos, para garantir com segurança, as negociações com Goiás, que estavam e grande produção de ouro a ser vendido para cora.

Assim com o coração amargurado por estas histórias, sabendo antecipadamente que os português, já haviam demarcada as terras, do que era Minas Gerais, custeando 2 padres que em excursão já havia demarcada a terra de Mimas Gerais. Em um de se eximir das responsabilidades dos massacres dos Caiapós dá a Goiás as terras do Triangulo, antes "Paulistas para Goiás, em uma pra mim, trama dá Entrada da Farinha Podre.

Assim um projeto se deu, onde o Triângulo reivindicou ser um Estado da Federação, como Matogrosso. E se assim acontecesse o Triangulo passaria ser o 3º Estado da nação brasileira, ficando atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro.

Bem, ainda fascinado pela possibilidade sigo. E espero o entendimento desta fase histórica nos proporciona uma justiça social à contento para o Triângulo.