Carnaval

Desde tempos passados que sempre meditava o que seria o carnaval? Qual a sua finalidade? E como se sentiriam as pessoas que participava dele?

Retorno para um passado de criança e me deparo com a alegria infantil, das fantasias, de mundo de cores, de medos por conta das máscaras e fantasias assustadoras, das marchinhas engraçadas e tantos outros pormenores.

Já na adolescência um motivo para paquera, para mulher um pouco mais de liberdade, mas no fundo a busca por um amor que não só durasse os cinco dias, para os homens abuso total, mundo de dedadas em forames não permitidos no dia a dia, fazer terra no meio das confusões roçando nas bundas alheias, agarrar a força para beijar entre outras coisas não permitidas.

Na fase adulta começamos a perceber coisas e fatos que dantes não eram notadas, os exageros de tudo, sexo e drogas então nem se fala, o preconceito e o racismo reinando, de todas as formas, a violência essa então domina, murro na cara das pessoas de graça simplesmente pelo prazer de ser mal, rodinhas de machos pra agarrar as mulheres a força, quando não consegue o intuito, beliscam, dão puxão de cabelo e só largam quando fazem uma malvadeza profunda.

Na madurez da idade o que mais se deseja é paz e tranquilidade distância de multidões e de longas caminhadas nada como está onde você se sente a vontade não importa onde, mas se os corajosos de plantão se arriscam que vá, mas com paz e amor no coração.

Ninguém é obrigada a aturar a sua maldade gratuita advinda dos seu coração enegrecido e contaminado pelas trevas que você cultivou o ano todo e resolve justamente extravasar na folia momesca, compreenda que as pessoas não tem culpa dos seus males e busque a paz.