DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA... São o Compêndio histórico de fé e legado desde a Patrística (séc. 1 a 6) e atualizada pelos papas da modernidade (Leão 13 em diante)

PONTIFÍCIO CONSELHO « JUSTIÇA E PAZ »

COMPÊNDIO DA DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA

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A JOÃO PAULO II - MESTRE DE DOUTRINA SOCIAL -TESTEMUNHA EVANGÉLICA DE JUSTIÇA E DE PAZ

ÍNDICE GERAL

Carta do Cardeal Angelo Sodano

Apresentação

CAPÍTULO VIII

A COMUNIDADE POLÍTICA

I. ASPECTOS BÍBLICOS

a) O senhorio de Deus

b) Jesus e a autoridade política

c) As primeiras comunidades cristãs

II. O FUNDAMENTO E O FIM DA COMUNIDADE POLÍTICA

a) Comunidade política, pessoa humana e povo

b) Tutelar e promover os direitos humanos

c) A convivência baseada na amizade civil

III. A AUTORIDADE POLÍTICA

a) O fundamento da autoridade política

b) A autoridade como força moral

c) O direito à objeção de consciência

d) O direito de resistir

e) Infligir as penas

IV. O SISTEMA DA BUROCRACIA

a) Os valores e a democracia

b) Instituições e democracia

c) Os componentes morais da representação política

d) Instrumentos de participação política

e) Informação e democracia

V. A COMUNIDADE POLÍTICA A SERVIÇO DA COMUNIDADE CIVIL

a) O valor da comunidade civil

b) O primado da comunidade civil

c) A aplicação do princípio de subsidiariedade

VI. O ESTADO E AS COMUNIDADES RELIGIOSAS

A) A LIBERDADE RELIGIOSA, UM DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL

B) IGREJA CATÓLICA E COMUNIDADE POLÍTICA

a) Autonomia e independência

b) Colaboração

etc.

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CANAL REGINA FIDEI

PADRE PIO E O RESPEITO HUMANO

https://reginafidei.com.br/padre-pio-e-o-respeito-humano-2/

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5 CONSELHOS DO PADRE PIO PARA VOCÊ TER MAIS CONFIANÇA

Posted: 12 Sep 2020 01:00 AM PDT

É possível ter mais confiança em nossa sociedade contemporânea que lucra com a insegurança dos homens?

Padre Pio, amante do Divino Coração, buscava...

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A Crisma ou Confirmação do Batismo -----(é super importante), pois nos dá a graça contra o mal, a morte, o pecado... dá a coragem e a resiliência e a fortaleza, a sabedoria e a paciência, os dons e os frutos do Espírito Santo como Paráclito ou Novo Advogado do Céu nas provações, perseguições e martírio como formas de amar e perdoar e dar testemunho vivo da fé na História ao defender a doutrina e a ética, o amor ao próximo, amar o Papa, os sacramentos, a Bíblia, a doutrina social da Igreja, não temer os poderosos... ______ Vencer os vícios, praticas as virtudes, fazer o bem a todos, defender a ecologia, superar e curar as doenças e incertezas dos tempos como o coronavírus e etc. ________Amar e defender os dogmas da Igreja e se precisar morrer por causa justíssima como salvar vidas e dar a vida pelos irmãos no dia a dia... _______ Ser testemunho vivo da fé onde estiver.... _____Ensinar o que ensina a Igreja, amar o que ama a Igreja, silenciar quando a Igreja silencia... ____ Não fofocar, não julgar.... E cumprir os mandamentos da Lei de Deus e da Sana Igreja Católica Apostólica Romana. cuja autoridade maior é o Papa; na diocese o nosso bispo; na paróquia o pároco e seu ajudante o vigário. _______Participar das pastorais e festividades e quermesses e os conselhos de pastoral e administrativo de acordo com seu dom e sua disponibilidade. ___ Ajudar as campanhas da Igreja como a oferta do Santo Sepulcro (nas páscoa ou sábado santo ou semana santa) que é cuidado pelos Freis Franciscanos em Jerusalém e acolhida aos peregrinos do mundo todo na Terra Santa... (remédios, banho, roupas... pousada...) e a CF ou CAMPANHA DA FRATERNIDADE nas quaresmas, Missionária em Outubro e o óbulo de São Pedro ( que coleta a favor das obras missionárias e em roma para acolher os peregrinos e mendigos de Roma...) e CNI: obra pontifícia a favor da Igreja que sofre e chora para as missões no Brasil e no mundo inteiro. ______Ler e propagar o catecismo. Conhecer o DIREITO CANÔNICO ou leis da IGREJA .... ____ Pagar o dízimo... ____ Seguir os documentos da igreja como as encíclicas papais, da CNBB e do CELAM e ações pastorais do CONIC. ______Assumir as opções radicais: pelos pobres, jovens e marginalizados ... (mulheres, idosos, negros, crianças, migrantes, índios, quilombolas....). _______ Ser contra a intolerância religiosa, o luxo, desvio de dinheiro, aborto, eutanásia, racismos, terrorismos, pornografia, feminicídios, exploração sexual de mulheres e crianças..., trafico de armas, drogas, órgãos do corpo humano, de criança e mulheres, trafico de animais e plantas... etc. Ser contra as injustiças e denunciar... Não ser conivente ou cúmplice com a corrução .... ____ A linda e viva Celebração e o sentido da Crisma nas missas pelo Bispo ou seu representante nos dá o mergulho maior nos dons e carismas do Espírito Santo para o serviço e os ministérios da Igreja e as demandas diversas da comunidade católica no seu interior e fora da igreja como as profissões e a política católica segundo a DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA... São o Compêndio histórico de fé e legado desde a Patrística (séc. 1 a 6) e atualizada pelos papas da modernidade (Leão 13 em diante) e claro e objetivo de lições e manual de conduta ética e doutrinária nas situações em que o político ou o católico deve enfrentar e dizer a verdade sobre o modo de vida ética e correta de viver Jesus rumo ao Paraíso e o amor e solidariedade na Terra e o respeito entre todas as criaturas de Deus... _ As editoras católicas e em Piracicaba a Zago perto do Colégio Piracicabano no centro tem as obras sobre sacramentos, espiritualidade, doutrina social da Igreja. Obrigado pela sua atenção.

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DOUTRINA CATÓLICASinal da Cruz: conheça sua história e a forma correta de fazê-loQUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2013, 9H53 MODIFICADO: QUARTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 2014, 20H19

"O sinal da cruz no limiar da celebração, assinala a marca de Cristo naquele que vai pertencer-lhe e significa a graça da redenção que Cristo nos proporcionou por sua cruz". Esta é a explicação que o Catecismo da Igreja Católica (cf. CIC nº 1235) dá para o gesto que acompanha os cristãos há séculos como sinal da fé que professam.

Os primeiros registros da prática devocional do sinal da cruz estão no escrito De corona militis de Tertuliano. O texto diz: "Em cada caminhada e movimento, em cada entrada e saída, no vestir, no calçar, no banho, no estar à mesa, no acender as luzes, no deitar, no sentar, no lidar com qualquer ocupação, marcamos a testa com o sinal da cruz" (3,4. PL 2, 80A).

De acordo com o padre Paulo Ricardo, sacerdote na Arquidiocese de Cuiabá, Tertuliano apresenta algo que já era tradicional para a Igreja na época, por volta do início do século III. No entanto, explica o padre, esse sinal provavelmente era o pequeno sinal feito na testa, visto que este tem registros nas profecias bíblicas.

No Livro de Ezequiel (Ez 9,4), o profeta tem uma visão de Deus falando ao anjo: "passa no meio da cidade, no meio de Jerusalém e marca com um Tau (sinal da cruz) na testa dos homens que gemem por tantas abominações que nela praticam". Segundo padre Paulo, o sinal, fundamentado da Bíblia, não demorou para ser reconhecido pela Igreja como sinal da cruz de Cristo.

"Por causa dessa relação, o sinal da cruz pequeno foi se estendendo. Até que se chegou na controvérsia cristológica do monofisismo (Jesus, uma só natureza), algumas pessoas, para atestar a fé de que em Jesus existem duas naturezas, passaram a fazer o sinal da cruz com dois dedos e ampliaram o sinal, para que os dois dedos foram notados", relatou o sacerdote.

A Simbologia do Sinal da Cruz

Conforme explicação de padre Paulo, o "pequeno sinal da cruz" passou a ser feito da testa ao peito, do ombro esquerdo para o direito, com os dois dedos. Passados os anos, com a intenção de simbolizar a Santíssima Trindade, os cristãos traçavam o sinal da cruz com três dedos e dois recolhidos, lembrando as duas naturezas de Cristo. A riqueza deste sinal fez com que este se estendesse por toda a Idade Média, inclusive no Ocidente.

O Papa Inocêncio III escreveu sobre o assunto e explicou como o sinal da cruz deveria ser feito pelos cristãos da época. "O sinal da cruz deve então ser feito com três dedos, pois ele assinala sob a invocação da Trindade; a respeito da qual disse o profeta: "quem pendurou com três dedos a massa da terra?’ (Isaías 40,12). É assim que se desce do alto para baixo, e da direita se passa à esquerda, pois Cristo desceu do céu à terra e dos Judeus passou para os gentios. Alguns [sacerdotes], porém, fazem o sinal da cruz da esquerda para a direita, pois devemos passar da miséria para a glória, assim como Cristo passou da morte para a vida e do inferno para o paraíso, para que eles assinalem a si mesmos e os outros em uma só direção”.

No entanto, padre Paulo Ricardo esclarece que, atualmente, a legislação para o Ocidente com relação ao sinal da cruz está contida no Cerimonial dos Bispos. Na nota de nº 81, no número 108, verifica-se uma citação do antigo ritual romano para a celebração da Missa, que diz:

"Ao benzer-se, volta para si a palma da mão direita com todos os dedos juntos e estendidos, faz o sinal da cruz da fronte ao peito do ombro esquerdo ao direito. Quando abençoa os outros ou benze outras coisas, [o bispo] volta o dedo mínimo para aquilo que abençoa e ao abençoar estende a mão direita mantendo os dedos juntos e unidos."

De acordo com o padre, a rica simbologia nesta forma de fazer o sinal da cruz está na representação das chagas de Cristo. “Os cinco dedos estendidos, representam as cinco chagas de Cristo, que são o sinal da cruz. Cristo, com a sua cruz, tira toda a condenação do homem (por isso, da esquerda para a direita).”

Como termina o Sinal da Cruz?

Sobre a maneira que se deve finalizar o sinal da cruz, padre Paulo explica que, liturgicamente, o correto é terminá-lo com as mãos juntas ou postas.

"Antigamente, tinha-se o costume de fazer o sinal da cruz com o terço na mão direita. Ao concluir o gesto, beijava-se a cruz. No entanto, com o passar dos anos, o mesmo gesto continuou sendo feito, porém, sem o terço, ou seja, as pessoas faziam o sinal da cruz e beijavam a mão, sem o terço", explicou. Essa tradição atravessou as gerações e chegou até os tempos atuais. Mas, segundo o padre, a maneira litúrgica, o correto é terminar o sinal da cruz com as mãos postas, frente ao peito.

Por fim, padre Paulo ressalta que fazer o sinal da cruz com devoção não é um ato supersticioso, mas uma verdadeira entrega da própria vida à cruz salvadora de Cristo. "O sinal da cruz é um sacramental, seja na forma reduzida como na mais ampla, que deve ser usado abundantemente", afirmou.

Mais detalhes sobre sinal da cruz, no vídeo abaixo:

https://noticias.cancaonova.com/brasil/sinal-da-cruz-conheca-sua-historia-e-a-forma-correta-de-faze-lo/

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PADRE PIO E O RESPEITO HUMANO

https://reginafidei.com.br/padre-pio-e-o-respeito-humano-2/

J B Pereira e https://noticias.cancaonova.com/brasil/sinal-da-cruz-conheca-sua-historia-e-a-forma-correta-de-faze-lo/
Enviado por J B Pereira em 13/09/2020
Reeditado em 13/09/2020
Código do texto: T7062028
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