GENE SHAFT episódio 12: o gene branco
GENE SHAFT episódio 12: o gene branco
Miguel Carqueija
Na reta final do grandioso seriado de ficção científica “Gene shaft” o Capitão da Birkis, Hiroto, desperta afinal de seu coma produzido por confusão mental para constatar que sua tripulação de elipe está parcialmente dizimada: Remmy, Mario, Sofia, morreram; Mir desceu em Ganimede para negociar com Serguei e é dada como desaparecida. A própria registradora Beatrice parece pouco disposta a obedecer ao comandante, cansada pelas tragédias sucessivas. No entanto Hiroto descobre que o sistema alienígena deixado pelos Gigantes, Óberas, é na verdade o satélite jupiteriano de Europa. Obcecado pela destruição de Óberas “para que a humanidade continue existindo” ele desce em Europa levando uma bomba de neutrons. Finalmente, motivada pela extraordinária Dolce, Mika Seido sai de seu torpor e com Tiki Musicanova embarca no Shaft para trazer o capitão de volta... afinal só ela tem o gene branco e representa a esperança da humanidade. Só ela, naquele grupo, nasceu de parto normal e não foi gerada por manipulação genética...
Resenha do episódio 12 (O homem gentil de Ganimede) do seriado “Gene Shaft”. Bandai Visual, Japão, 2001. Direção: Kazuki Akane.
Elenco de dublagem:
Mika Seido.......................Kumiko Hida
Sofia Galgalim..................Yuko Kaida
Amagawa Hiroto..............Takahira Sakurai
Tiki Musicanova...............Houko Kuwashima
Mir Lotus..........................Yumi Kazaku
Mario Musicanova...........Kenji Amada
Remmy Levistraus............Ryouka Yuzuki
Dolce Saito.......................Ayako Kawazumi
Lord Serguei.....................Shinji Kawada
“Para que a humanidade continue existindo não temos de nos preocupar com a morte de uns poucos.”
(Amagawa Hiroto)
“Ele é meu amigo, embora seja apenas um cachorro.”
(Mika Seido, referindo-se ao seu cão que ficou na Terra)
“Será que é divertido ser mãe?”
(Mika Seido)
“Nunca pensei no futuro, menos ainda na possibilidade de ser mãe. Então, Beatrice, não posso imaginar como seria ter um filho.”
(Mika Seido)
“O amor é um sentimento muito profundo.”
(Tiki Musicanova)
A fase final de “Gene Shaft” é deveras emocionante. A nave Shaft, pilotada por Mika e Tiki, é atacada por uma multidão de anéis gerados por Óberas, mas todos são levados de roldão, pois Mika não está afim de brincadeiras. Enquanto isso, em Ganimede, Lord Serguei, que já decidiu contra a humanidade, parece achar que só resta seguir a programação de Óberas, que considera a humanidade uma falha que deve ser eliminada. Mir, que admira Serguei de longa data, ainda pergunta se não existe uma chance para a humanidade, e ele responde simplesmente que é “impossível”.
Mas há um fator que não está sendo considerado pelo sinistro personagem. Tiki declara a Mika que Mario, Remmy e Sofia, que morreram, tinham muita esperança nela, Mika. E isso, por causa de seu gene branco. Beatrice reforça a ideia. Agora, a chance da humanidade parece residir numa garota de 16 anos que nada tem de especial a não ser o fato de ser uma garota normal neste mundo do século 23, um mundo onde já não existem garotas normais porque todas, praticamente, foram geneticamente manipuladas... mas Mika, que tem o gene branco, tem em si o poder do improviso, da criatividade e da perseverança nos ideais...
Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2018.
GENE SHAFT episódio 12: o gene branco
Miguel Carqueija
Na reta final do grandioso seriado de ficção científica “Gene shaft” o Capitão da Birkis, Hiroto, desperta afinal de seu coma produzido por confusão mental para constatar que sua tripulação de elipe está parcialmente dizimada: Remmy, Mario, Sofia, morreram; Mir desceu em Ganimede para negociar com Serguei e é dada como desaparecida. A própria registradora Beatrice parece pouco disposta a obedecer ao comandante, cansada pelas tragédias sucessivas. No entanto Hiroto descobre que o sistema alienígena deixado pelos Gigantes, Óberas, é na verdade o satélite jupiteriano de Europa. Obcecado pela destruição de Óberas “para que a humanidade continue existindo” ele desce em Europa levando uma bomba de neutrons. Finalmente, motivada pela extraordinária Dolce, Mika Seido sai de seu torpor e com Tiki Musicanova embarca no Shaft para trazer o capitão de volta... afinal só ela tem o gene branco e representa a esperança da humanidade. Só ela, naquele grupo, nasceu de parto normal e não foi gerada por manipulação genética...
Resenha do episódio 12 (O homem gentil de Ganimede) do seriado “Gene Shaft”. Bandai Visual, Japão, 2001. Direção: Kazuki Akane.
Elenco de dublagem:
Mika Seido.......................Kumiko Hida
Sofia Galgalim..................Yuko Kaida
Amagawa Hiroto..............Takahira Sakurai
Tiki Musicanova...............Houko Kuwashima
Mir Lotus..........................Yumi Kazaku
Mario Musicanova...........Kenji Amada
Remmy Levistraus............Ryouka Yuzuki
Dolce Saito.......................Ayako Kawazumi
Lord Serguei.....................Shinji Kawada
“Para que a humanidade continue existindo não temos de nos preocupar com a morte de uns poucos.”
(Amagawa Hiroto)
“Ele é meu amigo, embora seja apenas um cachorro.”
(Mika Seido, referindo-se ao seu cão que ficou na Terra)
“Será que é divertido ser mãe?”
(Mika Seido)
“Nunca pensei no futuro, menos ainda na possibilidade de ser mãe. Então, Beatrice, não posso imaginar como seria ter um filho.”
(Mika Seido)
“O amor é um sentimento muito profundo.”
(Tiki Musicanova)
A fase final de “Gene Shaft” é deveras emocionante. A nave Shaft, pilotada por Mika e Tiki, é atacada por uma multidão de anéis gerados por Óberas, mas todos são levados de roldão, pois Mika não está afim de brincadeiras. Enquanto isso, em Ganimede, Lord Serguei, que já decidiu contra a humanidade, parece achar que só resta seguir a programação de Óberas, que considera a humanidade uma falha que deve ser eliminada. Mir, que admira Serguei de longa data, ainda pergunta se não existe uma chance para a humanidade, e ele responde simplesmente que é “impossível”.
Mas há um fator que não está sendo considerado pelo sinistro personagem. Tiki declara a Mika que Mario, Remmy e Sofia, que morreram, tinham muita esperança nela, Mika. E isso, por causa de seu gene branco. Beatrice reforça a ideia. Agora, a chance da humanidade parece residir numa garota de 16 anos que nada tem de especial a não ser o fato de ser uma garota normal neste mundo do século 23, um mundo onde já não existem garotas normais porque todas, praticamente, foram geneticamente manipuladas... mas Mika, que tem o gene branco, tem em si o poder do improviso, da criatividade e da perseverança nos ideais...
Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2018.