O SANTO E O PROFANO

O SANTO E O PROFANO

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LINHARES, JORGE. "O Santo e o Profano". 2ª. ed. Belo Horizonte: Getsêmani, 2004.

Resenhado por Maricília Lopes

O livro O Santo e o profano, de Jorge Linhares, tem por objetivo apresentar, resumidamente, através de exemplificações, a vontade de Deus no que diz respeito à santificação do homem, levando-o a refletir sobre o que é santo e o que é profano, aos procedimentos diários e, ainda, à obediência a Deus.

Santificar é o ato de separar-se do mundo e dedicar-se à Deus, conforme a ordenança do Pai, nas escrituras sagradas, em Levítico 20:7, que diz: “Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o Senhor, vosso Deus.”

Linhares começa a apresentação da obra, a partir de sete capítulos. No primeiro capítulo: Separar o precioso do vil, o autor preocupa-se em expor inicialmente a distinção entre o santo e o profano e aqueles que herdarão o Reino de Deus. “... a distinguir entre o santo e o profano e o farão discernir entre o imundo e o limpo.” Ez 44:23

No segundo capítulo: Ele quer o lugar de Deus, o autor comenta a natureza pecaminosa do ser humano e a estratégia do maligno em mesclar o santo e o profano.

Seguindo para o terceiro capítulo: Casa de oração, Linhares coloca a importância dos cuidados com a casa do Pai, alerta para as profecias e chama a atenção para os falsos profetas.

O quarto capítulo: Tem crente demais, o autor afirma sobre a questão da reconciliação com Deus pelo novo nascimento, pelo Espírito e sobre o objetivo do Evangelho. Cita, ainda, que em I Samuel 16:7, Deus manifesta que a aparência externa não é a mais vista por ele: “... O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração.”

O capítulo quinto: Gospel em alta, Linhares comenta sobre a confusão mental e sonora no comércio de ritmos alucinantes, a música, a produção independente de filhos, a avareza.

Partindo para o sexto capítulo: Lar santo, o autor expõe sobre as situações vivenciadas na atualidade, quanto à televisão, músicas, objetos de decoração, sexo, adultério.

No último capítulo: Ser a boca de Deus, Linhares analisa a necessidade da separação do que é limpo com o imundo, do que incomoda a Deus e, ainda, da verdadeira adoração, presente em Romanos 12:1 e 2 “... E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”

Linhares, cumpre, no livro, satisfatoriamente, o objetivo proposto, valendo-se de exemplos diários e apresentando comentários sobre eles, seguindo a proposta da palavra de Deus.

Maricília Lopes Silva
Enviado por Maricília Lopes Silva em 05/08/2009
Reeditado em 27/01/2011
Código do texto: T1737298
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