A LEITURA E ENSINO DA LITERATURA

RESENHA DA OBRA: A LEITURA E ENSINO DA LITERATURA. DA AUTORA ZILBERMAN

GONÇALVES, Michelle Cristianne de Souza

Os livros são os registros da realidade, ainda que vista por ângulos diferentes e é aí reside a sua riqueza. Eles sempre estarão associados à alguma realidade: são realidades verdadeiras, realidades possíveis ou apenas imagináveis, dependendo do que o autor quis passar e do que o leitor conseguir recriar.

Sabemos que as obras literárias existem enquanto estão sendo lidas, enquanto estão sendo recriada pelo leitor. E cada leitor pode recriá-la com nuances diferentes, pessoais. Essa é a característica mais marcante da literatura ficcional. Cada leitor poderá recriar um mesmo texto com detalhes diferentes, independentemente do que autor quis imprimir nele ao escrevê-lo. A emoção do autor, ao produzir seu texto, não será, necessariamente, a mesma do leitor ao recriá-lo.

As questões relativas à leitura e aos gostos de ler vêm sendo discutidas há muito tempo. Nos últimos dois séculos, a leitura passou a estar ligada à escrita. E a história de vida do homem, na era moderna e contemporânea, é toda pontuada de documentos escritos. São muitas e diferentes circunstâncias da vida, e todas a formas de ler são relevantes. É função primordial da escola é ensinar a ler, ampliar o domínio dos níveis de leitura e escrita e orientar a escolha de materiais de leitura, principalmente pelo fato dos alunos não possuírem o gosto pela mesma.

O ensino da leitura é fundamental para dar solução a problemas relacionados ao baixo aproveitamento escolar, ao fracasso geral do aluno no ensino fundamental e médio. Por esse motivo, cabe não só ao professor de português resolver o problema, mas a todo e qualquer professor a função de garantir a participação plena de seus alunos na sociedade letrada, conduzindo a leitura como uma prática alternativa, uma proposta renovadora e inovadora.

Para se desenvolver desde cedo o gosto pela leitura é preciso haver a participação e a presença contínua do professor, que deverá atuar como mediador e ser, antes de tudo, um leitor. Um professor que não lê, jamais trabalhará bem com a leitura. Ele precisa ler muito, gostar de ler e fazer com que os alunos leiam. Precisa ler para os alunos, ler com eles e saber ouvir as leituras, dos textos que eles próprios produzem ou escolhem para ler.

São várias as formas de praticar a leitura, e se faz necessário descobrir qual a que mais agrada seu aluno, para que ele tome gosto de praticá-la. Temos um tipo de leitura que deve ser trabalhada, porem com muito cuidado, é a leitura da mídia eletrônica, que muito chama a atenção para os jovens.

A escola é o lugar onde se aprende a ler e a escrever. Conhece-se a literatura e desenvolve-se o gosto por ela. Veja o que Zilberman (1988, p. 20), diz sobre a formação do leitor:

“Pensar a questão da formação do leitor não significa, portanto, constatar tão-somente uma crise de leitura; o tema envolve, antes de mais nada, uma tomada de posição relativamente ao significado do ato de ler, já que se associa a ele um elenco de contradições, originário, de um lado, da organização especifica da sociedade brasileira, de outra, do conjunto da sociedade burguês e capitalista”.

Nos anos 70 a leitura não era feita de acordo com a vontade do leitor, porem agora o acesso a esses materiais se tornou mais fácil e rápido, devido à industrialização, porem com a influencia pelo gosto da leitura, muitas empresas foram beneficiadas, o que podemos dizer ser um efeito do capitalismo, que com a valorização do livro acabou gerando uma nova crise, privilegiando o mercado empresarial, dando lucros para algumas empresas.

A Ciência da Informação está sendo desafiada a pensar na globalização do mundo, visto que no fim do século XX, ela já se defrontava com acontecimentos que surgem com a globalização das coisas, pessoas e idéias.

Hoje, as informações são registradas nos mais variados suportes físicos, gráficos e não gráficos (livros, discos, filmes, etc.) formando o acervo de uma Biblioteca e comprovando que vivemos na era da comunicação de massa, e a informação que nos chega impressas, também através da imagem e do som.

A Biblioteca Escolar, espaço dinâmico e integrante da Escola, envolvida no processo ensino-aprendizagem, precisa estar equipada de material de boa qualidade para desempenhar sua função de agente educacional, proporcionando aos alunos oportunidades de crescimento e enriquecimento cultural, social, intelectual e momentos de lazer através de livros científicos e de leitura recreativa.

Ler significa não só ver as letras do alfabeto e juntá-las em palavras, mas também estudar a escrita, decifrar e interpretar o sentido, reconhecer e perceber.

A medida que um bom leitor descobre o verdadeiro significado de uma passagem, ele se envolve em vários passos, isto é, faz referência, vê implicações, julga a validade qualidade, eficiência ou adequação das idéias, compara os pontos de vista de autores diferentes, aplica as idéias adquiridas às novas situações, soluciona problemas e integra as idéias lidas com as experiências prévias.

A aprendizagem da leitura sempre se apresenta intencionalmente como algo mágico, senão enquanto ato, enquanto processo da descoberta de um universo desconhecido e maravilhoso. Refletindo melhor se poderia dizer: ninguém ensina ninguém a ler. O aprendizado é, em última instância, embora se desenvolva na convivência, cada vez mais com os outros e com o mundo, naturalmente! A leitura é importante em todos os níveis educacionais. Portanto, deve ser iniciada no período de alfabetização e continuar nos diferentes graus de ensino. Ela constitui-se numa forma de interação das pessoas de qualquer área do conhecimento.

De acordo com Zilberman (1988, p.21)

[...]Ao crescerem e ao serem alfabetizados, o que, para a infância pode ocorrer ao mesmo tempo, a democracia deixa de ser um bem inacessível ( a não ser que seje inacessível para todos), apresentando-se como um sistema alcançável e exeqüível.[...]

A leitura é uma atividade essencial a qualquer área do conhecimento. Está intimamente ligada ao sucesso do ser que aprende. Permite ao homem situar-se com os outros. Possibilita a aquisição de diferentes pontos de vista e alargamento de experiências. É também um recurso para combater a massificação executada principalmente pela televisão. Para ele, o livro é ainda um importante veículo para a criação, transmissão e transformação da cultura. Através do hábito da leitura, o homem pode tomar consciência das suas necessidades (auto educar-se), promovendo a sua transformação e a do mundo. Pode praticar o exercício dialético da libertação.

O livro pode ser considerado como precioso recurso de ensino. No entanto, não é tão popular como o giz, o quadro negro, o lápis e o caderno. É grande o número de livros editados, com inúmeros títulos diferentes que poderiam, se bem utilizados, concorrer para a melhoria da qualidade do ensino.

O professor tem a liberdade de escolher as obras didáticas para seus alunos em função do conhecimento que tem dos livros, da escola e dos alunos. Pode ainda usar de materiais impressos para o ensino de sua disciplina: dicionário, revistas, jornais, etc... e, até mesmo, elaborar seus próprios textos, incentivando assim as muitas formas de ler.

Como Zilberman (1988, p. 94) podemos enfatizar que:

A leitura é o fenômeno que respalda o ensino da literatura e, ao mesmo tempo, o ultrapassa, porque engloba outras atividades pedagógicas, via de regra de tendência mais pratica. De modo que a literatura, enquanto evento cultural e social, depende do modo de como a leitura é encarada pelos professores, por extensão, pelos livros didáticos que encaminham a questão; pois de uma maneira ou de outra, eles se encarregam de orientar a ação docente em sala de aula.

O livro constitui o mediador na comunicação escrita entre o professor e o aluno. Através dele, se valoriza um ensino informativo e teórico. Por esse motivo, se torna necessário a formação de leitores que possam trabalhar esse material.

Existe no Brasil um volume significativo de produção editorial. No entanto, apenas pequena parcela da população tem acesso aos livros produzidos, levando-se em conta a idade da população e os hábitos de leitura, bem como o baixo poder aquisitivo desta.

O aumento de leitores significa acesso às informações mais objetivas. Com isto passarão a ser críticos da realidade, além de tentar transformar essa realidade a partir do que foi conhecido e construído durante as leituras.

O problema da falta de hábito de ler já começa nas primeiras séries do primeiro grau, em razão dos textos utilizados serem muitas vezes ultrapassados e alienados dos problemas da realidade, não constituindo nenhuma motivação para o aluno. O mercado está cheio de livros didáticos sem sustentação filosófica e teórica e, muitas vezes, ainda conta com a incompetência profissional do educador para orientar corretamente esta prática.

As leituras oferecidas principalmente aos alunos de segundo grau tendem mais para o conservadorismo e reprodução da ideologia ultrapassada.

É preciso lembrar que a educação do ser humano envolve sempre dois fatores: formação e informação. Por isso, os conhecimentos transmitidos as novas gerações devem ser trabalhados com os valores e costumes para que ocorra a sobrevivência e evolução da cultura. Os textos podem ser utilizados na realização de objetivos educacionais tanto para formar como para informar.

O que se pergunta, dentro de uma dimensão pedagógica é "Como desenvolver o hábito da leitura em nossos alunos quando o professor, na sua formação profissional, não aprendeu os procedimentos pedagógicos para este fim, sendo que ele próprio não possui o hábito da leitura?"

A motivação para leitura envolve curiosidade e abertura a novos conhecimentos e informações. Os alunos lêem normalmente para as provas e estas leituras são sempre escolhidas pelo professor. O segmento adolescente é o mais resistente à leitura. Preferem as informações mais passivas, obtidas pela TV. Este quadro é modificado quando os alunos encontram assuntos específicos de seu interesse. Portanto, é necessário que se valorize a leitura em sala de aula, em todas as disciplinas. Para tal, veja o que Zilberman [1988, p.94] sugere:

[...] Para tanto é melhor recorrer ao material onde ele aparece: os próprios livros didáticos, que oferecem o testemunho direto, ou as referencias de terciros, publicadas em locais diversos. [...]

Sem dúvida o texto escrito e lido sempre teve e continua a ter uma dimensão fundadora de grande valor. Mas a ela somam-se muitas outras características que permitem ao leitor, atribuir e construir novos e coerentes significados para o que lê e interpretam. Influenciar um aluno a ler dever ser feito com cuidado, para não impor alguns limites ou regras que reprimam esses leitores, devemos mostrar que através da leitura é que veremos os verdadeiros valores da sociedade. Pensar então na questão da formação do leitor não significa portanto, constatar tão somente uma crise de leitura; o tema envolve, antes de tudo, uma tomada de posição relativamente ao significado do ato de ler, já que se associa a ele um elenco de contradições, originário, de um lado, da organização especifica da sociedade brasileira, de outro, do conjunto da sociedade burguesa capitalista.

A escola tem por responsabilidade proporcionar aos seus alunos condições para que estes tenham acesso ao conhecimento. Nesse ciclo de criação e recriação do conhecimento, próprio da vida escolar, a leitura ocupa, sem dúvida alguma, um lugar de grande destaque.

Zilberman (1988,p.112) nos coloca defronte a uma fala muito importante do nosso papel:

Ensinar a ler e escrever tem sido atribuição da escola desde seus inícios, sendo essas atividades estimuladas já nas primeiras series – ou ainda na pré-escola, segundo algumas orientações – e praticada em todas as disciplinas. Porém a responsabilidade pelo incentivo à leitura, icluindo se aí a introdução á leitura, e aprendizagem da escrita cabe invariavelmente ao professor de Língua Portuguesa.

Se é relativamente fácil constatar a presença de leitura na escola, torna-se um pouco mais difícil discutir as condições concretas de produção de leitura. A relevância e a necessidade do ato de ler para professores e alunos são irrefutáveis, porém, é necessário analisar criticamente as condições existentes e as formas pelas quais esse ato é conduzido no contexto escolar. O discurso e o bom senso mostram que a leitura é importante no processo de escolarização das pessoas, porém, os recursos reais para a prática da leitura na escola podem, entretanto, contrapor-se àquele discurso. Assim, a dimensão quantitativa (mais ou menos leitura) e a dimensão qualitativa (boa ou má leitura) do processo, dependem das condições escolares concretas para a sua produção.

O caráter do ensino e as formas autoritárias através dos quais os livros são apresentados em sala de aula, tendem a contribuir com a má formação dos estudantes, gerando a falsa crença de que tudo que está escrito ou impresso é necessariamente verdadeiro.

Os processos de memorização do conteúdo (textos, apostilas ou livros apostilados) impedem que o leitor se torne sujeito do trabalho que executa.

A leitura de textos, tomada como fins em si mesmos, em função da mistificação daquilo que está escrito, gera uma outra conseqüência nefasta para a formação do leitor. Se um texto, quando trabalhado não proporcionar um salto de qualidade no leitor para a sua visão de mundo, tanto no aspecto social, quanto no cotidiano do leitor, a leitura perde a sua validade.

Na leitura onde não existe compreensão de idéias, será melhor uma mera reprodução de palavras ou trechos veiculados pelo autor do texto. Infelizmente, esse tipo de leitura é uma constante nas escolas brasileiras de primeiro e segundo graus e até mesmo no terceiro grau.

Muitas vezes, a estruturação de um trabalho escrito aparece repleto de outros autores, permanecendo no nível de mera edição ou colagem, conforme fulano, segundo sicrano, a voz do estudante não soa dentro do trabalho que ele próprio produziu. Tal problema não ocorre ao acaso e nem por culpa total dos estudantes, é uma decorrência da não integração curricular entre as diferentes disciplinas ofertadas pela escola.

Sem dúvida, a busca do conhecimento pode e deve ser mediada pela leitura de determinados textos, porém, o ato pedagógico vai exigir muito mais do que isto.

A formação e manutenção de bibliotecas escolares ainda não se transformou em preocupação política na realidade educacional. Além disso, são poucos os professores que visitam a biblioteca para conhecer os seus recursos e tentar um trabalho integrado com os bibliotecários. Essa prática seria um meio de colaborar com os alunos para a investigação de determinados assuntos.

Os alunos, numa situação de desespero, principalmente por sentirem-se incapazes de realizarem as tarefas propostas, desmotivam-se, aparecendo como resultado a repetência e a evasão escolar. Surge também o "pacto da mentira": os alunos fingem que leram e compreenderam os textos e os professores fingem que acreditam. Daí a importância de eliminar os "ledores" e formar os "leitores", tão necessários a nossa sociedade brasileira.

Mostrar o valor da leitura aos educandos não é uma tarefa difícil, pois esse processo, bem estruturado, significa uma possibilidade de repensar o real pela compreensão mais profunda dos aspectos que o compõem.

No ensino, não basta discutir ou teorizar o valor da leitura. É preciso construir e levar a prática que a leitura venha a ser cada vez mais importante na vida do educando. Ler é um ato libertador. Quanto maior vontade, maior será o índice de leitura.

O professor brasileiro, dado a sua condição de oprimido, também é carente de leitura. O número excessivo de aulas bloqueia os momentos para leitura. Além disso, o salário não é suficiente para comprar livros e enriquecer o seu intelecto.

Não existem bibliotecas especializadas para atender aos cursos de licenciatura que gera uma serie de fatores, tendo em vista que um dos efeitos da leitura é o aprimoramento da linguagem, da expressão, tanto individual como coletivamente.

Uma sociedade que sabe se expressar, sabe dizer o que quer, é menos manobrável, já no plano familiar, verifica- se a troca social de informações pelo uso de televisão, vitrine de moda e conceitos de filmes.

A crise do livro e da leitura no Brasil é uma característica normal dentro da classe trabalhadora. Essa disfunção na área de leitura, em verdade cumpre uma função muito clara, a de bloquear o crescimento e a formaçao do povo.

A reflexão a respeito disto fica a nível de que como instrumento facilitador do desencadeamento do habito de leitura, a biblioteca brasileira, de modo geral, carece de estruturação para assumir tal responsabilidade.

Um trabalho diversificado e criativo com a leitura tem sido cada vez mais necessário na escola atual, tendo em vista as crescentes transformações e exigências da nossa sociedade e do mercado de trabalho, quanto à capacidade de ler e interpretar textos.

Atualmente, percebe-se que os alunos ao chegarem ao ensino médio apresentam imensas dificuldades de leitura / interpretação de textos e que as aulas de Língua Portuguesa até então, não estão privilegiando a leitura e sim a gramática normativa. E essa abordagem tradicional da linguagem é uma das causas para as dificuldades dos alunos na área da leitura.

CONCLUSÃO

Portanto podemos dizer que Ensinar a ler e a escrever são tarefas da escola, desafio indispensável para todas as áreas/disciplinas escolares, uma vez que ler e escrever são os meios básicos para o desenvolvimento da capacidade de aprender e constituiR competências para a formação do estudante, responsabilidade maior da escola.

Ensinar é dar condições ao estudante para que se aproprie do conhecimento historicamente construído e se insira nessa construção como produtor de conhecimentos. Ensinar é ensinar a ler para que se torne capaz dessa apropriação, pois o conhecimento acumulado está, em grande parte, escrito em livros, revistas, jornais, relatórios, arquivos. Ensinar é também ensinar a escrever, porque a produção de conhecimento se expressa, no mais das vezes, por escrito.

Numa primeira instância, ler e escrever é alfabetizar, levar o aluno ao domínio do código escrito. E é sempre bom levar em conta o que nos dizem as atuais pesquisas sobre o processo de alfabetização. Ao alfabetizar-se, o aluno não está apenas transpondo a língua que já fala para um outro código, mas está aprendendo uma outra língua, a língua escrita, isto porque a língua que falamos não é a mesma que escrevemos, havendo, assim, aprendizagens específicas que devem ser consideradas por nós, professores.

A escola vem se constituindo como espaço privilegiado para a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura e da escrita, já que é nela que se dá o encontro decisivo da criança com o ler e o escrever. Para muitas crianças de nosso país, a escola é o único lugar onde há livros, ou a sala de aula o lugar onde os alunos não estão voltados apenas para a televisão. Assim, cabe a ela a tarefa de levar o aluno a ler e escrever, a atrever-se a persistir nesta aprendizagem entre ensaio e erro, a construir suas próprias hipóteses a respeito do sentido do ele lê e do que escreve, a assumir pontos de vista próprios para escrever a respeito do que vê, inclusive na TV, do que sente, do que viveu, do que leu nos diversos suportes que existem, do que ouviu em aula e do que vê no mundo, promovendo em seus textos um diálogo entre vida e escola, mediado pelo professor, um leitor mais experiente. É na escola que a própria TV pode ser vista de uma forma não apenas lúdica, mas também crítica. É na escola que se pode promover, por meio da leitura, as diferentes aprendizagens de cada área de conhecimento e do mundo. Não é, portanto, uma tarefa simples e, no entanto, possui um grandioso alcance na vida de todo e qualquer estudante: crianças, jovens e adultos.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

Zilberman, Regina. A Leitura e o Ensino da Literatura. São Paulo-SP; Contexto, 1988.

Michelle Gonçalves
Enviado por Michelle Gonçalves em 27/11/2010
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