“Clarice uma vida que se conta”, foi selecionado para ser distribuído entre professores e bibliotecas da rede publica estadual de São Paulo.
A autora, Nádia Battella Gotlib é graduada em Letras pela Universidade de Brasília, doutorado em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo e livre docência em Literatura Brasileira também pela USP.
Para o leitor de Clarice Lispector o livro é um guia de leitura tipo porta de entrada obrigatória. Clarice, como Guimarães Rosa “descrevive” o nosso estar no mundo. O livro da profª Nádia é um monumental trabalho de pesquisa distribuído em 13 capítulos de ordem cronológica onde Clarice, linda e profunda, é mostrada em sua sabedoria triste e colorida, inquieta e desesperançosa. Escritora de tantas faces...
“suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.” (Clarice Lispector)
“Clarice,
Veio de um mistério, partiu para outro.
Ficamos sem saber a essência do mistério.
Ou o mistério não era essencial,
Era Clarice viajando nele.
.....
Fascina-vos apenas.
Deixamos para compreendê-la mais tarde,
Mais tarde, um dia... saberemos amar Clarice.”
(Carlos Drummond de Andrade)
A autora, Nádia Battella Gotlib é graduada em Letras pela Universidade de Brasília, doutorado em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo e livre docência em Literatura Brasileira também pela USP.
Para o leitor de Clarice Lispector o livro é um guia de leitura tipo porta de entrada obrigatória. Clarice, como Guimarães Rosa “descrevive” o nosso estar no mundo. O livro da profª Nádia é um monumental trabalho de pesquisa distribuído em 13 capítulos de ordem cronológica onde Clarice, linda e profunda, é mostrada em sua sabedoria triste e colorida, inquieta e desesperançosa. Escritora de tantas faces...
“suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.” (Clarice Lispector)
“Clarice,
Veio de um mistério, partiu para outro.
Ficamos sem saber a essência do mistério.
Ou o mistério não era essencial,
Era Clarice viajando nele.
.....
Fascina-vos apenas.
Deixamos para compreendê-la mais tarde,
Mais tarde, um dia... saberemos amar Clarice.”
(Carlos Drummond de Andrade)