Livro: Por Mares há Muito Navegados - RESUMO POR CAPÍTULOS

Capítulo 1: Fala sobre André, mais conhecido como Dedé, que estava muito frustrado por ter que ler Os Lusíadas durante as férias e teriam que escolher um conjunto de estrofes para preparar um trabalho para o próximo semestre. Seu professor era o Leonardo, louco por literatura. Fala também sobre a antiga professora de André, a Dona Gilda. Menciona Ana Cláudia, Cláudio e Zé Mário (amigos de classe de André).

Capítulo 2: Começa narrando André em seu quarto, ouvindo Rock do Metallica tenta ler a INTRODUÇÃO (PÁGINA 15) DE OS LUSÍADAS. Fala sobre seu Walmyr (pai de André) e sobre Dona Nice (mãe de André). Menciona a idéia de seu Walmyr de alugar um veleiro e fazer uma viagem pelo Pacífico (Dona Nice não gosta da ideia). Fala sobre Luís Alberto, mais conhecido como Teto, e seu pai Macedo.

Capítulo 3: Começa narrando uma conversa sobre André e Luís Alberto em que André pedia para Luís Alberto o ensinar e explicar sobre o poema de Os Lusíadas. Fala que o poema de Os Lusíadas é uma epopéia: um poema longo. Os Lusíadas eram compostos de 10 partes, chamadas de Cantos, formados de 1.102 estrofes de dez sílabas, sendo ao todo 8.816 versos. Fala sobre a divisão do poema em 3 partes (PÁGINA 24 e 25 - final).

Capítulo 4: Fala sobre Catarina (prima de André). Conheceu Catarina no tempo de escola no São Geraldo. Como sempre foi tímido, nunca se declarou para ela e por isso se chamava de Caipora (azarado, sem jeito). Depois fala que Catarina um dia começou a namorar com o Alê e Luís Alberto não queria mais gostar de Catarina, mas isso nunca aconteceu. Narra uma vez na piscina em que ele encontra Catarina novamente (PÁGINA 33 E 34).

Capítulo 5: Fala sobre outra passagem de Os Lusíadas – (PÁGINA 37, 38 e 39). Cita 2 figuras de linguagem: Metonímia e Antonomásia – figura de linguagem em que substitui um nome próprio por uma qualidade dele.

Capítulo 6: Fala sobre a ideia de André em fazer seu pai pensar em um plano - Levar Luís Alberto na viagem ao Cruzeiro e assim poderia terminar de contar e explicar o poema para André e a rota do Cruzeiro seria a mesma rota que Vasco da Gama seguiu há 500 anos.

Fala também sobre Catarina que soube da notícia do cruzeiro e quis ir junto.

Capítulo 7: Foi feita uma reunião na casa de seu Walmyr com sigilo a Dona Nice, uma vez que a mesma não gostava da ideia de se fazer um cruzeiro. Na reunião, seu Walmyr apresentou Jovenildo, quem iria fazer suas refeições e revelou que já havia alugado o veleiro (Queen of the Sea, construído em 1998, tem 19,20m de comprimento, três cabinas, banheiros, salão, cozinha e sala de navegação. Tem velas, 2 potentes motores a diesel, Mercedes-Benz, de 6 cilindros e 120 HP.) Fala sobre a data de partida de São Paulo (2 de janeiro), chegariam dia 3 em Lisboa e embarcariam, no mais tardar, dia 5. Luís Alberto fala sobre suas pesquisas sobre as rotas de Vasco da Gama (PÁGINA 48 E 49). E é determinado a função de cada um:

• Walmyr: capitão.

• Jovenildo: cozinheiro.

• Luís Alberto: cartógrafo;

• André: imediato de Luís Alberto.

• Catarina: musa (inspiração). (PÁGINA 50 E 51)

Capítulo 8: Os preparativos já estavam todos feitos. Seu Walmyr e Dona Nice sempre brigavam por causa dessa viagem. Houve a despedida de Dona Nice e Seu Walmyr onde Dona Nice falava várias bobagens tentando mudar a opinião de seu marido e as demais pessoas que iriam viajar. Cita Menezes, o chofer. Cita outra narração de Os Lusíadas: O Velho do Restelo (PÁGINA 55,56 e 57).

Capítulo 9: Chegaram a Lisboa de avião e embarcaram no veleiro que batizaram de San Gabriel, em homenagem à nau capitânia da armada de Vasco da Gama. Cita José Américo e Damásio. Cita 2 construções (PÁGINA 58). Cita também quando Camões começa a narrar as aventuras de Vasco da Gama (PÁGINA 59 e 60).

Capitulo 10: Fala que os viajantes chegaram a Cabo Verde, comeram e José Américo cantou umas modinhas e depois Jovenildo contou alguns causos sobre ele. Depois fala sobre Os Lusíadas ter uma parte mitológica onde cita os deuses, fala sobre cada um deles (PÁGINA 65,66 e 67) e explica a presença dos deuses na obra de Camões (porque o deuses representavam valores abstratos como o Amor, Ódio, Beleza e Guerra.) É narrado aqui também a história de Vênus (PÁGINA 68 E 69).

Capítulo 11: Fala sobre Catarina quando a mesma quis nadar. Vestia um biquíni branco sumário. Luís Alberto, Jovenildo, Luís Américo e Damásio ficaram admirados com a beleza da menina. É feita uma comparação de Catarina com Vênus. Narra aqui uma das história de Vênus (PÁGINA 71,72 E 73).

Capítulo 12: Fala sobre os fenômenos atmosféricos que aconteceram ali (Fogo-de-santelmo – provocado por descargas elétricas na atmosfera) e Tromba d’água – ventos fortes que na inversão térmica, formaram uma espécie de cano que suga as água do mar). É citado os mesmos fenômenos com Vasco da Gama (PÁGINA 76 E 77).

Capítulo 13: Cinco dias depois chegaram ao Cabo da Boa Esperança onde avistaram o monte alto conhecido como Cabo das Tormentas devido ao grande número de naufrágios que ali ocorriam. Cita Bartolomeu Dias que em 1488 conseguiu ultrapassá-lo abrindo caminho para as aventuras de Vasco da Gama, por isso passou de Cabo das Tormentas para Cabo da Boa Esperança. Citou a narração de Camões: Gigante Adamastor (PÁGINA 79, 80 E 81). Cita outra figura de linguagem, a prosopopéia ou personificação. Narra a mais bela história de Os Lusíadas, que é quando o Gigante Adamastor se transforma em um rochedo depois de tanto sofrer pela ninfa Thétis (PÁGINAS 82 Á 85). Depois Luís Alberto se identifica com o Gigante Adamastor.

Capítulo 14: Luís Alberto que na noite passada ficou triste pela sua identificação com o Gigante Adamastor, levanta às 5 da madrugada e vai até o convés onde encontra a Catarina. Faz a leitura de uma estrofe de Camões que fala de uma noite triste e leda (alegre). Cita outra figura de linguagem: Antítese (sentidos contraditórios). Catarina estava chorando porque não sabia se realmente gostava do Alê, seu namorado, e Luís Alberto com Catarina ficam conversando sobre o Alê. Ele nada declara, então Catarina vai dormir por estar com dor de cabeça.

Capítulo 15: José Américo – o piloto – estava com apendicite aguda e teve de ficar internado. Ainda no veleiro foram para Mombaça, em Moçambique e ali deixaram José Américo. Foram em busca de outro piloto e encontram Ahmed. Desde o inicio os tripulantes desconfiaram de Ahmed, mas como não havia outro piloto, contrataram ele. Chegaram em Melinde, onde Vasco da Gama foi muito bem recepcionado pelo rei. Teve o baile da vassoura (PÁGINA 92). Todos beberam, menos o Ahmed e Luís Alberto.

Capítulo 16: De madrugada, Luís Alberto que não bebeu nas festa que fizeram na noite passada, acordou e viu Ahmed ajudando outros piratas a subirem a bordo. Pelo fato de Luís Alberto não ter bebido, pegou um colete e desceu pela âncora do veleiro, indo em busca de ajuda. Ficou nadando por horas até que viu uma corveta com a bandeira da ONU pendurada. Luís Alberto foi resgatado por eles e foi levado até o convés do capitão que era uma mulher. Luís Alberto contou toda a história e eles foram atrás dos tripulantes do San Gabriel e dos piratas que há muito tempo estavam atrás.

Capítulo 17: Depois de tiros e mais tiros levando a morte de Ahmed e outro pirata, Bac’Dion, o líder, rendeu-se e foi preso com os demais piratas. Todos declaram Luís Alberto como um herói e Catarina o beijou. Descobriram que a ONU estava atrás daqueles piratas há tempos e por terem capturado os piratas, todos os tripulantes de San Gabriel e o pessoal da ONU que estava na corveta, foram para Melinde onde ganharam homenagens. André estava cada vez mais afiado em Os Lusíadas.

Capítulo 18: André, Catarina e Luís Alberto conversam sobre o que está acontecendo com eles e vêem a semelhança das suas aventuras com as aventuras de Vasco da Gama:

• Doença Escorbuto – Apendicite Aguda de José Américo;

• Traição do Regedor, Baco – Traição do piloto Ahmed;

• Intervenção, salvamento por Vênus – Captain Dyone;

• Recepção em Melinde (mesmo local onde Vasco da Gama ganhou homenagens) – onde Vasco da Gama começa a contar a Historia e os feitos portugueses e Seu Walmyr conta sua aventurinha.

Capítulo 19: Os 3 que ainda estavam conversando sobre as coincidências, querem saber o que foi que Vasco da Gama contou ao rei quando foi homenageado. O resultado é que Vasco da Gama contou a história toda de Portugal. É citado o que Vasco da Gama fala: dinastia de reis. Fala aqui também sobre a história de Inês de Castro – D. Pedro, filho de D. Afonso, antes de se tornar rei, amava uma dama da corte chamada Inês de Castro. Por isso mesmo, recusava-se a casar. Instigado pelos cortesãos, seu pai mandou matar Inês. Após a morte do pai, D. Pedro mandou matar os assassinos e comeu seus corações. Mandou desenterrar Inês e fez sua coroação mesmo que morta. (PÁGINAS 107 Á 111). Foram dormir os 3.

Capítulo 20: Saíram de Melinde, rumo às Índias. Foram para Calecute, seu ponto final, para depois voltarem ao Brasil e enfrentarem Dona Nice. Houve um erro nas passagens: a data da volta era só 4 dias depois do combinado, então teriam que ficar ali fazendo turismo o resto dos 4 dias. Foram então até o festival Duruthu Perahara no Sri Lanka (PÁGINA 114). E foram até a Ilha dos Amores (PÁGINAS 115 até 118).

Capítulo 21: Foram até Sri Lanka. Estava tendo o festival e várias pessoas vieram de vários lugares para assistir o festival. André estava de olho em uma menina de 12,13 anos que estava vestida com um sári vermelho, os cabelos pretos enfeitados com flores. Luís Alberto sobe no morro e lembra de uma narração de Os Lusíadas sobre a deusa Téthys, esposa do deus Oceano (PÁGINA121 E 122). Depois Catarina sobe no morro a procura de Luís Alberto. Chegando lá, ela começa a se declarar com um pouco de timidez. Luís Alberto, que parece ter perdido sua timidez naquela hora, se declara totalmente. E eles se beijam.

MichaelaHelena
Enviado por MichaelaHelena em 22/04/2012
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