Não espere pelo epitáfio
A vida não tem ensaio
mas tem novas chances
Viva a burilação eterna, a possibilidade:
o esmeril dos dissabores!
Abaixo o estéril arrependimento
a duração inútil dos rancores
Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos:
a vida inédita pela frente
e a virgindade dos dias que virão!
Elisa Lucinda-fragmentos de LIBAÇÃO
Não espere pelo epitáfio é o título de um livro muito especial do professor e filósofo Mário Sérgio Cortella. Conheci o autor quando ele era âncora do programa "Diálogos Impertinentes" na TV PUC, nas conversas muito interessantes com seus entrevistados. Li esse livro em 2007, mas continuo gostando de, vez ou outra, reler suas reflexões que sempre me instigam, me provocam, me desafiam a pensar para além do óbvio.
Não espere pelo epitáfio me encantou desde os títulos dos capítulos, pois é uma seleção de crônicas do autor publicadas ao longo de dez anos na Folha de S. Paulo, às vezes na Folha Ilustrada, outras no caderno Equilíbrio. Destaco alguns:O mistério do simples, Os meandros da razão, O fim nunca está próximo, Os que chegam com a noite...
Não espere pelo epitáfio me faz pensar no velho e no novo da vida, essa aventura única que não permite ensaios, mas providencia novas chances, como bem diz Elisa Lucinda. Mário Sérgio Cortella nos fala disso tudo com maestria e lucidez . Fiquei fã do seu estilo quando durante um dos Colóquio Paulo Freire que participei pude constatar na sua fala o bom humor, a argumentação sem nenhum cacoete acadêmico, com leveza e inteligência, como deve ser a vida.
O autor
Mário Sergio Cortella é Filósofo, mestre em Educação pela PUC São Paulo (1989), sob a orientação do Prof. Dr. Moacir Gadotti, e Doutor em Educação também pela PUC São Paulo (1997), sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Freire. Atualmente é professor-titular do Departamento de Fundamentos da Educação e da Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual está desde 1977, tendo nela atuado por 32 anos no Departamento de Teologia e Ciências da Religião; é membro-conselheiro do Conselho Técnico Científico Educação Básica da CAPES/MEC (2008/2010). Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991/1992)
O livro
Não espere pelo epitáfio... são pensatas filosóficas que, simultaneamente, provocam a curiosidade e explicam questionamentos comuns ao humano contemporâneo, recontando algumas histórias do mundo, traduzindo as indagações de um autêntico filósofo. Cada texto que compõe este livro é atual, tendo sido concebido ao longo de uma década. Tal qual acontece com os registros platônicos, aristotélicos ou cartesianos. O interessante é que o autor não se entregou ao ócio, não parou a vida para escrevê-lo, não se dedicou freneticamente às pesquisas dirigidas, nem montou uma equipe de especialistas para auxiliá-lo. Não criou personagens, tramas, enredos. Ao contrário. Usou a mesma matéria - prima dos primeiros, eternos e puros pensadores: a sensibilidade e a vida. E o que se faz dela. Com tranquilidade ele mescla os titãs da mitologia grega e o grupo de rock homônimo, para alertar o leitor a não se arrepender do que não fez. Poesia e teorema em harmonia instigante. Provoca gentil e deliciosamente, aguça os sentidos. Conduz o leitor para além do lugar comum e desperta o desejo de se buscar sempre e de se encontrar na maioria das vezes.
http://bds.bce.unb.br/handle/123456789/354
A vida não tem ensaio
mas tem novas chances
Viva a burilação eterna, a possibilidade:
o esmeril dos dissabores!
Abaixo o estéril arrependimento
a duração inútil dos rancores
Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos:
a vida inédita pela frente
e a virgindade dos dias que virão!
Elisa Lucinda-fragmentos de LIBAÇÃO
Não espere pelo epitáfio é o título de um livro muito especial do professor e filósofo Mário Sérgio Cortella. Conheci o autor quando ele era âncora do programa "Diálogos Impertinentes" na TV PUC, nas conversas muito interessantes com seus entrevistados. Li esse livro em 2007, mas continuo gostando de, vez ou outra, reler suas reflexões que sempre me instigam, me provocam, me desafiam a pensar para além do óbvio.
Não espere pelo epitáfio me encantou desde os títulos dos capítulos, pois é uma seleção de crônicas do autor publicadas ao longo de dez anos na Folha de S. Paulo, às vezes na Folha Ilustrada, outras no caderno Equilíbrio. Destaco alguns:O mistério do simples, Os meandros da razão, O fim nunca está próximo, Os que chegam com a noite...
Não espere pelo epitáfio me faz pensar no velho e no novo da vida, essa aventura única que não permite ensaios, mas providencia novas chances, como bem diz Elisa Lucinda. Mário Sérgio Cortella nos fala disso tudo com maestria e lucidez . Fiquei fã do seu estilo quando durante um dos Colóquio Paulo Freire que participei pude constatar na sua fala o bom humor, a argumentação sem nenhum cacoete acadêmico, com leveza e inteligência, como deve ser a vida.
O autor
Mário Sergio Cortella é Filósofo, mestre em Educação pela PUC São Paulo (1989), sob a orientação do Prof. Dr. Moacir Gadotti, e Doutor em Educação também pela PUC São Paulo (1997), sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Freire. Atualmente é professor-titular do Departamento de Fundamentos da Educação e da Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual está desde 1977, tendo nela atuado por 32 anos no Departamento de Teologia e Ciências da Religião; é membro-conselheiro do Conselho Técnico Científico Educação Básica da CAPES/MEC (2008/2010). Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991/1992)
Alguns livros publicados
**A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos
**Nos Labirintos da Moral
**Não Nascemos Prontos!
**Qual a tua Obra?
**A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos
**Nos Labirintos da Moral
**Não Nascemos Prontos!
**Qual a tua Obra?
O livro
Não espere pelo epitáfio... são pensatas filosóficas que, simultaneamente, provocam a curiosidade e explicam questionamentos comuns ao humano contemporâneo, recontando algumas histórias do mundo, traduzindo as indagações de um autêntico filósofo. Cada texto que compõe este livro é atual, tendo sido concebido ao longo de uma década. Tal qual acontece com os registros platônicos, aristotélicos ou cartesianos. O interessante é que o autor não se entregou ao ócio, não parou a vida para escrevê-lo, não se dedicou freneticamente às pesquisas dirigidas, nem montou uma equipe de especialistas para auxiliá-lo. Não criou personagens, tramas, enredos. Ao contrário. Usou a mesma matéria - prima dos primeiros, eternos e puros pensadores: a sensibilidade e a vida. E o que se faz dela. Com tranquilidade ele mescla os titãs da mitologia grega e o grupo de rock homônimo, para alertar o leitor a não se arrepender do que não fez. Poesia e teorema em harmonia instigante. Provoca gentil e deliciosamente, aguça os sentidos. Conduz o leitor para além do lugar comum e desperta o desejo de se buscar sempre e de se encontrar na maioria das vezes.
http://bds.bce.unb.br/handle/123456789/354