ULTIMA PARTE
O julgamento do senhor Alencastro Guimarães chegou afinal. O Espírito de Dona Maria Emília pedia que ele entregasse a carta mas, não se sentia a vontade para fazer isso. O proceso Penal de Marcos Luís Alencastro Guimarãesd havia sido reaberto de acordo com o artigo 28 e decreto lei 3689/41.
Pouco a pouco as testemunhas entraram para falar dele. Dessa vez era o senhor Pinheiro de Castro quem dizia:
_ Ele me deu o terreno onde hoje tenho minha loja. E ao começar o negócio com as esculturas foi difícil para conseguir o dinheiro para liquidar o terreno e quitar o IPTU. Minha esposa quem fez o negócio com ele em troca do seu silêncio sobre a paternidade da minha filha que é dele.
_Mentira!
_ O Réu não pode se manifestar.
Dona Sueli foi falar e dissera a mesma coisa:
_ Recebi dele os papéis que garantiam a doação do terreno em troca de não falar mais nada sobre nossa filha que ele se negava aceitar como sua.
Fitou-a perplexo.
Era muito ódio que ela guardava dele. Dessa vez foi Eugênio quem falava:
_ Você sabia que seu tio Alvaro Alencastro Guimarães guardava armas em casa?
_ Sabia. Ele era colecionador mas nunca fez uso delas para nada.
_ Como se explica o fato de uma das armas terem sido usada para causar a morte de Marcos Luís Alencastro Guimarães?
_ Eu também não tenho idéia mas quem sempre limpava as armas era minha tia Maria Emília que já não vive entre nós.
Ele pediu que Eugênio não a envolvesse mas o espírito dela se aproximava devagar e foi quando Luísa Carla foi depor que ela se manifestou dizendo:
_ Ele me fez muito mal mas não posso ser leviana em acusá-lo de algo que não fez. _ Sua fisionomia mudou e de repeente a jovem se mostrou outra pessoa toatalmente diferente diante do juti:_ Fui eu! _Disse ela: _ Fui eu quem matou meu própprio filho. Mas, eu não queria matá-lo o tiro era para Luísa Carla e eu não sei como aconteceu isso.
O Promotor falou sobre o fato da conduta indesejável do senhor Alencastro Guimarães e de como não podia ser levado em conta o depoimento de uma jovem que sofria dos nervos. o advogado de defesa garantiu então que Luísa Carla era médiun e através de uma carta psicografada por Chico Xavier provava que Maria Emília Alencastro Guimarães era a autora do crime.
A votação foi feita entre o corpo de jurado e a leitura da sentença inocentou o senhor Alencastro Guimarães.
Do lado de fora só queria uma coisa, dar um abraço na filha. Luísa Carla se aproximou dele:
_ Então, você é mesmo médium?
_ Sim, papai..
_Acontece que essa daí não vai levar a melhor. _ Disse Luciana
_ Como assim, o que você ainda quer de nós? _ Interrogou-a dona Sueli.
_ Pensou certamente que iam viver um final feliz não é ? Pois saiba que essa daí não é a Luísa Carla.
_Agora saia daqui Luciana! _ Pediu Eugênio saculejando-a auando Dr. Castilho interveio entre eles:
_ Acho melhor que diga a verdade Marluce.
A irmã Estéfanie se aproximou dizendo:
_ Eu bem que achei que ela tinha mais idade para vinte e dois anos.
Marluce chorou confusa e disse:
_ Foi na clínica que tudo aconteceu. Luísa Carla havia falecido e antes que dessem conta do caso eu usei os seus pertences. E tomei o seu lugar.
Eugênio lembrou-a que pediu que lhe contasse algo no cemitério. Por que ao lado do jazigo de Marcos Luís estava enterrada Luísa Carla. E Marluce foi presa por falsidade ideológica.
Luísa Carla e Marcos Luís se encontraram diante da luz que se abriu na direção deles. O amor a força que ele unia as pessoas não podiam ssepará-las. Vibraram para que seus pais se entendessem de novo e Luciana foi expulsa de sua casa e de volta a Bagagem foi atté o casebre abandonado onde viveu Frida Minerva. Lá encontrou uma bola de cristal onde ia começar tentando a vida como advinha.
Luísa Carla e Marcos Luís foram embora na luz e os pombinhos que voavam eram eles acompanhando o senhor Pinheiro de Castro que passeava o Parque Lage com dona Sueli.
"O perdão é sempre o emlhor começo para tudo papai".
_E quando eu senti saudades sua filha?
Ela respondeu que olhasse sempre um casal de pombinhos que seria ela e Marcos Luís
Pouco a pouco as testemunhas entraram para falar dele. Dessa vez era o senhor Pinheiro de Castro quem dizia:
_ Ele me deu o terreno onde hoje tenho minha loja. E ao começar o negócio com as esculturas foi difícil para conseguir o dinheiro para liquidar o terreno e quitar o IPTU. Minha esposa quem fez o negócio com ele em troca do seu silêncio sobre a paternidade da minha filha que é dele.
_Mentira!
_ O Réu não pode se manifestar.
Dona Sueli foi falar e dissera a mesma coisa:
_ Recebi dele os papéis que garantiam a doação do terreno em troca de não falar mais nada sobre nossa filha que ele se negava aceitar como sua.
Fitou-a perplexo.
Era muito ódio que ela guardava dele. Dessa vez foi Eugênio quem falava:
_ Você sabia que seu tio Alvaro Alencastro Guimarães guardava armas em casa?
_ Sabia. Ele era colecionador mas nunca fez uso delas para nada.
_ Como se explica o fato de uma das armas terem sido usada para causar a morte de Marcos Luís Alencastro Guimarães?
_ Eu também não tenho idéia mas quem sempre limpava as armas era minha tia Maria Emília que já não vive entre nós.
Ele pediu que Eugênio não a envolvesse mas o espírito dela se aproximava devagar e foi quando Luísa Carla foi depor que ela se manifestou dizendo:
_ Ele me fez muito mal mas não posso ser leviana em acusá-lo de algo que não fez. _ Sua fisionomia mudou e de repeente a jovem se mostrou outra pessoa toatalmente diferente diante do juti:_ Fui eu! _Disse ela: _ Fui eu quem matou meu própprio filho. Mas, eu não queria matá-lo o tiro era para Luísa Carla e eu não sei como aconteceu isso.
O Promotor falou sobre o fato da conduta indesejável do senhor Alencastro Guimarães e de como não podia ser levado em conta o depoimento de uma jovem que sofria dos nervos. o advogado de defesa garantiu então que Luísa Carla era médiun e através de uma carta psicografada por Chico Xavier provava que Maria Emília Alencastro Guimarães era a autora do crime.
A votação foi feita entre o corpo de jurado e a leitura da sentença inocentou o senhor Alencastro Guimarães.
Do lado de fora só queria uma coisa, dar um abraço na filha. Luísa Carla se aproximou dele:
_ Então, você é mesmo médium?
_ Sim, papai..
_Acontece que essa daí não vai levar a melhor. _ Disse Luciana
_ Como assim, o que você ainda quer de nós? _ Interrogou-a dona Sueli.
_ Pensou certamente que iam viver um final feliz não é ? Pois saiba que essa daí não é a Luísa Carla.
_Agora saia daqui Luciana! _ Pediu Eugênio saculejando-a auando Dr. Castilho interveio entre eles:
_ Acho melhor que diga a verdade Marluce.
A irmã Estéfanie se aproximou dizendo:
_ Eu bem que achei que ela tinha mais idade para vinte e dois anos.
Marluce chorou confusa e disse:
_ Foi na clínica que tudo aconteceu. Luísa Carla havia falecido e antes que dessem conta do caso eu usei os seus pertences. E tomei o seu lugar.
Eugênio lembrou-a que pediu que lhe contasse algo no cemitério. Por que ao lado do jazigo de Marcos Luís estava enterrada Luísa Carla. E Marluce foi presa por falsidade ideológica.
Luísa Carla e Marcos Luís se encontraram diante da luz que se abriu na direção deles. O amor a força que ele unia as pessoas não podiam ssepará-las. Vibraram para que seus pais se entendessem de novo e Luciana foi expulsa de sua casa e de volta a Bagagem foi atté o casebre abandonado onde viveu Frida Minerva. Lá encontrou uma bola de cristal onde ia começar tentando a vida como advinha.
Luísa Carla e Marcos Luís foram embora na luz e os pombinhos que voavam eram eles acompanhando o senhor Pinheiro de Castro que passeava o Parque Lage com dona Sueli.
"O perdão é sempre o emlhor começo para tudo papai".
_E quando eu senti saudades sua filha?
Ela respondeu que olhasse sempre um casal de pombinhos que seria ela e Marcos Luís
Fim