GANDAVOS E EU

Conheci Gandavos por meio de Maria Mineira, a quem agradeço eternamente. Talvez eu seja o mais novo dos colegas e o mais humilde. Contudo, pela minha vivência tenho alguma coisa a contar como diz Gandavos. Contar fábula e historias. O sinônimo Gandavos de mentiroso não acho adequado.

Michele C Marchese resumiu tudo a respeito do projeto. Marcelo Melo falou de Luis Gonzaga uma lenda atemporal, um dos homens mais inteligentes do Brasil e que fez história no sentido bom da coisa. Maria Mineira como boa mineira, conta as coisas de Minas de forma elegante. Suso Bianco o dia mais feliz da vida. Quem não teve um dia assim.

Lourinaldo Viotorino poetou uma coisa bela e que sintetiza de maneira artística as coisas da vida.

Celêndian Assis de Sousa. Uma sonhadora como é bom sonhar. Às vezes sonhamos coisas terríveis outras que queríamos que fosse verdade, mas não, foi um sonho.

Alberto Vasconcelos e parabéns para dona Biu. Aniversários, na maioria são ótimos, mas alguns inesquecíveis. Nascimento, casamento e morte, esse ruim. Rubens Quirino Santos outro poeta. Essa classe costuma ser ouço entendida, mas quando entendemos deliciamos, viajamos, por meio de metáforas e imagens.

Geraldinho do engenho, as voltas que o mundo dá. As qualidades da velhice e ilusões pedidas. Pura filosofia e da boa. Ana Bailune outra filósofa. Ana é uma Clarice Lispector introspectiva.

Jussara Burgos: cotou uam história que já vi contada por outras pessoas. Ilusão de ficar rico depressa por meio de ilicitude não acaba bem, e foi isso. Helena Frenzel:

A porta. Porta é o caminho que todos de alguma forma passam. Porta para vida, projetos sonhos e até a morte. José Soares de Melo um repórter da violência urbana. Coisa comum nas grandes cidades. Mas hoje até no sertão há violência e muita droga.

Mariana Alves, filho de peixe e mundo virtual, também vemos isso quase todo dia. A internet tem esse lado bom e ruim, que na maioria das vezes pode não dá certo.

Cristian Dias, redes ao mar. Vida em convento se não forçada é uma coisa boa. Porém, quando existe vocação e um coração puro. Assim foi o mudo de Sofia. Willes S. Geaquinto um minerês. Um discípulo de Guimarães Rosa, conta as coisas da roça com criatividade, muito bom. Glória Tancredi: A fofoca. Quem não gosta de uma fofoquinha? Hoje então está na moda fofoca as tais FAKE NEWS. Ela pode destruir uma vida, mas faz parte e vem desde o começo da civilização.

Denise Coimbra. Antes que a neve caia. Escrever sobre pressão não é legal. Não flui não anda. João batista. Mulher trabalhadeira nas fazendas paulistas. Imigrantes foram pioneiros. Os sertanejos raízes, contaram e os poetas à vida dirá no sertão, seja no sudeste ou em outros sertões. GERSON Carvalho Silva o telefonema. Engano e trote? Se há uma coisa chata e um telefone tocar. Nunca sabemos o que pode ser, se coisa boa ou ruim.

Socorro Beltrão Seu João finado. Como sofre a viúva. Mas pode também ser uma libertação. No passado as viúvas sofriam com à morte do parceiro, hoje aposenta e a fila anda.

João batista Mitos e lenda é bem o Gandavos.

Carlos Lopes é como Maria Mineira, um ficcionista de primeira linha. Sabe contar boas histórias. Enfim, Patrícia C. Lopes Jesuíno, casa grande. Quem morou no interior do Brasil conhece alguma coisa de casa grande. Isso foi na primeira leitura que fiz, posso ver outras coisas em outras leituras. Um abraço a todos.

ADAM NHOZINHO

ADÃO NHOZINHO
Enviado por ADÃO NHOZINHO em 22/12/2020
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