Cem Mil Bolas de Neve
É chegada à hora do triunfo seu, sobre aqueles que te prejudicam
Onde o espírito de Caulfieid simulará o pesar profundo da morte
Vilipendiando o teu sofrer, como um estandarte de honra
Sob as trincheiras de uma guerra de proteção aos céus
Reluzindo o sorriso forçado infantil de tua infame alma ríspida
Do efêmero castigo de invadir a Sacra Casa dos Porcos Surdos
É chegada à hora do triunfo seu, sobre aqueles que te prejudicam
Onde o espírito de Caulfieid simulará o pesar profundo da morte
Ainda sobre a impostura de acreditar em tuas farsas tolas
Cobriram-me do poeirento cósmicos das bolas de neves
Sem ter ciência alguma da pureza do palhaço na mesa do bar
E da não compreensão sutil da voz que teu falho coração, diz
É chegada à hora do triunfo seu, sobre aqueles que te prejudicam
* Memórias Postumas de Sophia de la Boétie