Com Você Não Vou Ter Medo
Abortando cedo, a tua fútil face argótica. Não me assustará, facilmente.
E nem dominarás o lacônico terror, que pretendes me enfrentar.
O Sol ainda não cintilou sobre o teu turvo sangue, talhado que degusto
Ornado pela frívola juventude bagatela e clichê que insistes em pregar
A pureza da inocência incandescente jovial nos mortificava
Entalhado no silencio vil futre da mastigação de pregos saborosos
Abortando cedo, a tua fútil face argótica. Não me assustará, facilmente.
E nem dominarás o lacônico terror, que pretendes me enfrentar.
Exorcize a razão da puberdade, se a tua rebeldia é relapsa e infame
Andarilho sem rumo do devasso universo tenebroso sem audição
O caloroso inverno da paz torpe e da não estética modal do teu ser
Então ora, afim daquele que subtraiu o teu pusilânime querer terno
Abortando cedo, a tua fútil face argótica. Não me assustará, facilmente.