Pelas ruas da paixão
No deserto da minha insensatez
Amei em desvario, sem medida
Alucinei , imersa em profunda embriaguez
De ponta cabeça virei, andei perdida
Transitei pelas ruas da paixão em plena altivez
Fui um barco á deriva, porto sem guarida
No deserto da minha insensatez
Amei em desvario, sem medida
Sou hoje sede constante
de um rio fecundo
do amor sereno em leito profundo
Sou vida taciturna com vincos na tez
No deserto da minha insensatez
poesia com registro de autoria e imagem retirada do Google
http://ursulaavner.blogspot.com
No deserto da minha insensatez
Amei em desvario, sem medida
Alucinei , imersa em profunda embriaguez
De ponta cabeça virei, andei perdida
Transitei pelas ruas da paixão em plena altivez
Fui um barco á deriva, porto sem guarida
No deserto da minha insensatez
Amei em desvario, sem medida
Sou hoje sede constante
de um rio fecundo
do amor sereno em leito profundo
Sou vida taciturna com vincos na tez
No deserto da minha insensatez
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