NAS BORDAS DA TAÇA
“Como um poema de amor beijaste a taça
Onde os meus lábios trêmulos pousaram
Bebendo no cristal onde brilharam
Faíscas de um cigarro entre fumaça...*”
Sua boca pousou na minha cheia de graça
Quando meus lábios naquela taça tocaram,
Como um poema de amor beijaste a taça
Onde os meus lábios trêmulos pousaram
Meus olhos viram nos seus a ameaça,
Eu era, naquele momento, sua caça
Seus olhos sobre mim avançaram
E na borda da taça nossas bocas se beijaram
Como um poema de amor beijaste a taça...
06/01/10.
*O texto entre "aspas" é do poeta Hermílio Pinheiro de Macêdo Filho
que propôs uma parceria a Tânia Menezes http://www.recantodasletras.com.br/poesias/2014569
e quando li não resisti.
“Como um poema de amor beijaste a taça
Onde os meus lábios trêmulos pousaram
Bebendo no cristal onde brilharam
Faíscas de um cigarro entre fumaça...*”
Sua boca pousou na minha cheia de graça
Quando meus lábios naquela taça tocaram,
Como um poema de amor beijaste a taça
Onde os meus lábios trêmulos pousaram
Meus olhos viram nos seus a ameaça,
Eu era, naquele momento, sua caça
Seus olhos sobre mim avançaram
E na borda da taça nossas bocas se beijaram
Como um poema de amor beijaste a taça...
06/01/10.
*O texto entre "aspas" é do poeta Hermílio Pinheiro de Macêdo Filho
que propôs uma parceria a Tânia Menezes http://www.recantodasletras.com.br/poesias/2014569
e quando li não resisti.