Consolação e Constança
E eu era tão somente uma criança!
A inocência minha alma governava...
Meu coração num dilema pairava
entre Consolação e Constança...
Sem saber a qual das belas me entregava
mantive acesa longo tempo a esperança...
E eu era tão somente uma criança!
A inocência minha alma governava...
Meu dilema, uma penosa dança!
Inexorável o tempo passava...
Ficou-me tão somente a lembrança,
feito lança a solidão me trespassava...
E eu era tão somente uma criança!