NO SILÊNCIO DA ALMA

NO SILÊNCIO DA ALMA

no silêncio da minh’alma te adoro,

não te agrido com violência insana;

não te olho nos lindos olhos, pois choro,

neles vejo que teu corpo não me ama.

é triste, eu bem sei, nesta forma humana

saber-se amigo, se de amor te decoro.

no silêncio da minh’alma te adoro

não te agrido com violência insana.

mas dia virá que afeto te imploro

mentalmente erijo nossa cabana

esperando venhas ver onde moro

tu serás aqui eterna soberana,

no silêncio da minh’alma te adoro.

290911 – Afonso Martini

Quem diria, minha linda professora Helena Luna (HLUNA) vir à minha escrivaninha e presentear-me com essa brinhante interação ao meu humilde rondel. Alegria e felicidade mair foi para mim este presente literário, tão doce e primoroso. Obrigdo, profe. Te admiro um tantão!

01/10/2011 11:10 - HLuna

QUERO TE DIZER

Por acaso eu te disse, não te quero?

Te enganas se assim pensas, é verdade.

Esse amor que me ofertas eu espero,

seja luz, afeto puro, claridade.

Vamos juntos passear pela cidade,

não me vem com timidez, nem lero-lero.

Por acaso eu te disse, não te quero?

Te enganas se assim pensas, é verdade.

Me parece teu sentir é bem sincero,

na cabana vou morar só por vontade,

dançaremos melodias - um bolero,

pois o amor vai mais além, é amizade.

Por acaso eu te disse, não te quero?

Que bom que você foi me ver e me disse umas

coisas bonitas. rss.. Um ótimo findi. Abrçs.

Para o texto: NO SILÊNCIO DA ALMA (T3249374)

Afonso Martini

011011

Afonso Martini
Enviado por Afonso Martini em 30/09/2011
Reeditado em 04/10/2011
Código do texto: T3249374
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