Culpada eu, seja em desejar-te sem querer
Ao induto desleal com meu coração
Em drama celibatário de me conter
Refreando-me por estar a flor da pulsação
Coração que sobreveio em fazer
Um rito dogmático do furór da ambição
Culpada eu, seja em desejar-te sem querer
Ao induto desleal com meu coração
Que sejam flores secas no verão primaveril
Entre meses perdidos ao doce esperado encontro
Versejado seja meu querer, em busca do teu
Aflito ao raiar do dia em inverno de quimera
Culpada eu, seja em desejar-te sem querer
Ao induto desleal com meu coração
Em drama celibatário de me conter
Refreando-me por estar a flor da pulsação
Coração que sobreveio em fazer
Um rito dogmático do furór da ambição
Culpada eu, seja em desejar-te sem querer
Ao induto desleal com meu coração
Que sejam flores secas no verão primaveril
Entre meses perdidos ao doce esperado encontro
Versejado seja meu querer, em busca do teu
Aflito ao raiar do dia em inverno de quimera
Culpada eu, seja em desejar-te sem querer